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O Leste Europeu, Europa Oriental ou Europa do Leste é uma regi?o que abriga países situados na parte central ou oriental do continente europeu. Há várias interpreta??es para a abrangência do termo, frequentemente contraditórias e influenciadas por fatores geopolíticos e ideológicos. O número de países do Leste Europeu depende da área incluída em cada interpreta??o.
Ainda assim, mesmo que n?o tenham nenhuma homogeneidade absoluta, boa parte dos países da regi?o apresentam várias similaridades tais como a presen?a forte de idiomas eslavos e da religi?o crist? ortodoxa. Além disso, a maioria destes (à exce??o da Grécia) adotou em algum momento de suas histórias o regime econ?mico socialista e o regime político de partido único, quase todos entre os anos de 1945 e 1989.
A divis?o entre Europa Oriental (ou Europa do Leste) e a Europa Ocidental ficou bem visível depois da divis?o deste continente entre o bloco socialista e o capitalista, delimitada pela simbólica Cortina de Ferro. é considerada a Europa Oriental desde a fronteira germano-polonesa (germano-polaca), Hungria, Eslovênia, Croácia; até os montes Urais, divis?o natural entre Europa e ásia. O termo delimita duas regi?es complementares, já que existiam duas "Europas Orientais"; uma com conota??o geográfica e outra, política (do qual excluímos a Grécia), equivalendo à antiga área de influência da URSS.
Interpreta??es
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No imaginário comum ocidental bem como na maioria das fontes ocidentais, o Leste Europeu é quase sin?nimo do termo "países europeus pós-comunistas" (a única diferen?a é que atualmente já ninguém considera o território da antiga Alemanha Oriental parte do Leste Europeu).
Existem tentativas de transformar o Leste Europeu num termo puramente geográfico, diminuindo ou liquidando por completo a sua conota??o histórica. é por isso que algumas fontes incluem no Leste Europeu a Grécia, e também às vezes o Chipre e a parte europeia da Turquia (países que nunca adotaram o regime comunista).
Uma outra tentativa de acabar com a conota??o histórica do termo Leste Europeu foi feita pelas Na??es Unidas, que na sua divis?o das regi?es do mundo excluem do Leste Europeu todos os países que integravam a antiga Iugoslávia e a Albania (que fazem parte do Sul Europeu) e os países bálticos (que fazem parte do Norte Europeu).
Os habitantes e fontes nos países europeus pós-comunistas utilizam o termo Leste Europeu normalmente apenas em rela??o a países mais a leste geográfico da Europa, isto é, à Rússia, à Ucrania, à Bielorrússia e à Moldávia. Os países situados a sul da Roménia, da Hungria e da Croácia s?o designados como os Balc?s, enquanto a Polónia, a República Checa, a Eslováquia, a Hungria, a Eslovénia e, às vezes, a Croácia s?o normalmente designados como Europa Central.
Controvérsias acerca do termo
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Alguns habitantes dos países pós-comunistas da Europa Central bem como dos países bálticos consideram frequentemente o termo Leste Europeu utilizado em rela??o aos países deles como pejorativo do ponto de vista cultural.
O que tem muito a ver com o facto de este termo ter sido definido e usado por nacionalistas alem?es dos séculos XIX e XX em rela??o a povos localizados a leste da Alemanha em contextos racistas, que tinham como objectivo provar a inferioridade desses povos em rela??o à cultura germanica.
Errado do ponto de vista geográfico (grande maioria dos centros geográficos da Europa está localizada naqueles países ou muito perto deles, alguns até a leste deles, nas partes ocidentais da Bielorrússia e da Ucrania) e obsoleto do ponto de visto político.
Depois do fim da Cortina de Ferro o uso do termo Leste Europeu em rela??o a todos os países europeus pós-comunistas perdeu qualquer sentido, uma vez que actualmente referir-se-ia aos países t?o diferentes como a Eslovénia e a República Tcheca, países desenvolvidos, membros da NATO, Uni?o Europeia e com o PNB per capita maior do que o de alguns países da Europa Ocidental. Um país em vias de desenvolvimento, sendo o único ponto em comum entre estes países o passado comunista.
A insistência em utilizar o termo Leste Europeu da mesma forma que foi utilizado durante a Guerra Fria cria situa??es absurdas, como a de incluir em grupos diferentes países-irm?os como a Finlandia e a Estónia, que partilham os mesmos valores, sistema económico, político, religi?o e têm tradi??es, línguas e localiza??o geográfica parecidas.
História
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O Leste Europeu foi uma das regi?es do mundo onde a ideologia socialista mais ganhou adeptos e permaneceu mais tempo como regime político e econ?mico instituído. Já no século XIX, o socialismo em sua vertente utópica era utilizado por movimentos emancipacionistas dos povos da regi?o em sua busca pela liberta??o dos grandes impérios (Otomano, Austro-Húngaro, Russo). Entre as décadas de 1870 e 1890, vários dos países balcanicos ganharam independência dos turcos e adotaram a monarquia como forma de governo (Bulgária, Romênia, Sérvia, Montenegro), enfrentando-se mais tarde nas Guerras balcanicas. Já os submetidos à Rússia e à áustria-Hungria permaneceram subjugados. Com a Primeira Guerra Mundial e a Revolu??o Russa de 1917, o socialismo de orienta??o bolchevique passou a ser inspirador para inúmeros destes povos, principalmente onde a russofilia era mais acentuada (como na Bulgária).
No entreguerras (1918-1939), os impérios centrais foram derrotados e os povos do Leste Europeu, reorganizados em novos estados (como a Tchecoslováquia e a Iugoslávia, depois extintos, e a Pol?nia). Principalmente nas monarquias parlamentares, a política polarizou-se entre radicais simpatizantes do fascismo (ent?o em ascens?o na Europa Ocidental) e do comunismo. A ideologia definiu o lado a que se aliaram quando rebentou a Segunda Guerra Mundial: enquanto os governos de Hungria, Romênia e Bulgária se aliaram ao nazifascismo do Eixo, a Pol?nia, a Tchecoslováquia e a Iugoslávia foram invadidas, repartidas e anexadas ou colocadas sob estados-fantoche (como na Croácia e na Eslováquia).
A liberta??o de vários destes países foi feita com a ajuda do Exército Vermelho soviético, que os ocupava à medida que avan?ava em dire??o a Berlim (cora??o do III Reich) — com exce??o da Iugoslávia, da Albania e da Grécia, onde a expuls?o dos nazifascistas foi obtida com a resistência armada dos patriotas (partisans). Nestes últimos três casos, à liberta??o se seguiram breves guerras civis tripartites, ou seja, entre comunistas, monarquistas e democratas-republicanos.
Assim, no imediato pós-guerra, o socialismo foi associado diretamente à causa da liberta??o nacional e, muito por influência da Uni?o Soviética, os partidos comunistas chegaram ao poder nos governos locais. Em alguns deles houve um golpe de Estado para que isso ocorresse, como na Romênia e na Pol?nia. Em outros, porém, a ades?o ao socialismo foi espontanea e democrática (como na Tchecoslováquia, onde o PC local tinha votos de 40% do eleitorado). Além disso, os três países bálticos (Let?nia, Est?nia e Lituania) foram anexados à URSS como repúblicas socialistas soviéticas.

O Leste Europeu foi o palco central da Guerra Fria, fronteira direta entre o bloco socialista e as potências capitalistas em reconstru??o pelo Plano Marshall. Dizia-se que uma "cortina de ferro" havia sido baixada na regi?o. Nesse contexto, foram criadas entidades para unir os países socialistas do Leste em coopera??o política (Cominform), econ?mica (COMECON) e militar (Pacto de Varsóvia). No entanto, a experiência do socialismo no Leste Europeu foi diretamente influenciada pela URSS, usando o modelo político-econ?mico soviético como parametro de posicionamento (contra; a favor; neutro). Muitos desses países foram submetidos a ditaduras de esquerda em graus maiores ou menores de stalinismo (como as de Enver Hoxha na Albania ou de Jivkov na Bulgária). A Iugoslávia de imediato rompeu com a orienta??o de Moscou e seguiu uma linha independente (chamada de titoísmo por causa de Josip Broz Tito). A Romênia viveu de uma tirania rígida sob Nicolae Ceausescu que no entanto repudiava Stalin e adotava uma política de enfrentamento antirrussa, nacionalista e chauvinista. Duas tentativas de reformas dentro do socialismo foram terminadas por interven??o das tropas do Pacto de Varsóvia: na Revolu??o Húngara em 1956 e na Checoslováquia durante a Primavera de Praga em 1968.
Com o cisma sino-soviético e, depois, sino-albanês, a situa??o política do Leste Europeu se uniu coesa em torno do socialismo soviético, com as já citadas exce??es da Iugoslávia (que buscou o caminho do n?o alinhamento) e da Albania.

A ascens?o de Leonid Brejnev ao poder no PCUS levou relativa estabilidade política e estagna??o econ?mica à regi?o dos anos 1970 aos anos 1980. De forma geral, e sob pesada instiga??o das potências ocidentais (incluindo os servi?os de inteligência como a CIA estadunidense), os regimes socialistas das democracias populares do Leste Europeu foram minados, de fora para dentro, por golpes orquestrados a partir da derrubada (ilegal) do Muro de Berlim em 1989. A isso seguiu-se a dissolu??o dos países federativos: a Tchecoslováquia virou República Tcheca e Eslováquia em 1990; a Eslovênia, a Croácia, a Maced?nia e a Bósnia e Herzegovina saíram da Iugoslávia em 1991 e, em 31 de dezembro do mesmo ano — após uma fracassada tentativa de salva??o nacional pela linha-dura do PCUS —, a Uni?o Soviética foi extinta e fragmentada em 15 repúblicas. No início de 1992, o único país socialista da regi?o era a Iugoslávia restante, com apenas a Sérvia e Montenegro.
Com a dissolu??o do Bloco Socialista, a Guerra Fria acabou e os países do Leste Europeu aderiram à democracia liberal e capitalista. No entanto, vários dos novos governos da regi?o eram compostos por integrantes da antiga nomenklatura (a antiga burocracia partidária dos PCs). Os últimos remanescentes socialistas hoje em dia no Leste Europeu s?o a Bielorrússia e a Moldávia, onde os partidos comunistas retornaram ao poder democraticamente por voto direto. Já em países como a Romênia, a Pol?nia e a República Tcheca, a esquerda praticamente n?o existe como for?a política atualmente, e os termos "comunismo" e "socialismo" s?o carregados de uma conota??o negativa semelhante às de "nazismo" e "fascismo". Em 2004, vários países do leste europeu, como Bulgária, Eslovénia, Est?nia, Let?nia, Lituania, Pol?nia, República Checa, Romênia, Eslováquia e Hungria, foram aceitos como membros da Uni?o Europeia, no maior alargamento já realizado pelo bloco europeu.
Geografia
[editar | editar código fonte]O Leste Europeu apresenta relevo mais acidentado que a média da Europa Ocidental, incluindo diversas cadeias montanhosas, cordilheiras e serras, como os Cárpatos e os Urais. O clima é predominantemente continental temperado e, no ver?o, as temperaturas podem oscilar de 24 °C a 35 °C. Os invernos, contudo, s?o severos, com neve e frequentes temperaturas abaixo do 0 °C. A vegeta??o, mais densa e menos devastada, é rica em florestas de pinheiros (beneficiando a indústria madeireira na regi?o, a maior da Europa). Além disso, possui um sistema hidrográfico muito amplo, com rios de longa extens?o, que deságuam tanto no Mar Negro quanto no Báltico. Entre os maiores, contam-se o Danúbio, o Volga, o Dnieper, o Dniester, o Sava, o Drina e o Don. Na área da antiga Uni?o Soviética, o curso natural dos rios foi aproveitado para a constru??o de grandes canais navegáveis entre eles.
Características culturais
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A maioria (13) dos estados considerados normalmente como integrantes do Leste Europeu tem como língua oficial uma das línguas eslavas. Os 10 estados do Leste Europeu que n?o têm como língua oficial uma das línguas eslavas s?o os seguintes: a Estónia e a Hungria (onde se falam línguas urálicas), a Lituania e a Letónia (onde se falam línguas bálticas), a Moldávia e a Roménia (onde se falam línguas latinas), o Azerbaij?o e Cazaquist?o (onde se falam línguas turcas), a Geórgia (onde se fala uma língua caucasiana), e a Armênia (onde se fala uma língua indo-europeia independente).
Apenas cinco países do Leste Europeu (Rússia, Ucrania, Bielorrússia, Bulgária e a República da Macedónia) utilizam exclusivamente alfabeto cirílico. Outros quatro (Azerbaij?o, Sérvia, Bósnia e Herzegovina e Montenegro) utilizam dois alfabetos - cirílico e latino - concomitantemente. Já a Geórgia e a Arménia usam os seus próprios alfabetos. Todos os outros utilizam exclusivamente alfabeto latino.
No Leste Europeu existe uma grande heterogeneidade religiosa. O Catolicismo a é religi?o predominante na Polónia, República Checa, Eslováquia, Hungria, Eslovénia, Croácia e Lituania. O Cristianismo ortodoxo predomina na Rússia, Bielorrússia, Ucrania, Moldávia, Roménia, Bulgária, Sérvia, Montenegro, República da Macedónia e Geórgia. O Protestantismo predomina na Estónia e Letónia. Já o Isl? predomina na Bósnia e Herzegovina, Albania, Cazaquist?o e Azerbaij?o.
Cultura pop
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O Leste Europeu tem uma cultura pop rica mas pouco divulgada fora de suas fronteiras. Mesmo com as diferen?as entre os países, é possível identificar alguns tra?os comuns, como a presen?a de forte influência da estética oriental na música, no design e na produ??o audiovisual. Em diversos deles, há uma mistura intensa entre televis?o e política, com vários apresentadores de programas de auditório sendo também políticos e parlamentares atuantes.
O cinema talvez seja a mais conhecida das manifesta??es culturais recentes, a partir de cineastas premiados no Ocidente como o sérvio Emir Kusturica, o romeno Radu Mihaileanu e o russo Nikita Mikhalkov, e de filmografias como o cinema russo. Nos anos 1960 e 1970, era bem divulgada também a anima??o do Leste Europeu, que iniciou técnicas pioneiras em países como a Hungria e a ent?o Tchecoslováquia.
Na música, em vários países predomina uma mescla entre ritmos tradicionais (conhecidos pelo intenso uso da modula??o tonal) e estilos modernos/dan?antes, como a cantora estoniana Kerli, e o turbofolk iugoslavo (com Ceca e Lepa Brena) e a chalga búlgara, mais O-Zone e Holograf na Romênia. Na Rússia e em outras antigas repúblicas da URSS, há uma forte cultura de música dance, techno e batidas eletr?nicas que lan?ou nomes como as bandas t.A.T.u., Zemfira, as cantoras Alsou, Ruslana, Polina Gagárina e Mariana Sadovska, e as cantoras romenas Alexandra Stan e Inna, o cantor bielorrusso Dmitri Koldun, o cantor russo Dima Bilan e os cantores-mirins Vlad Krutskikh, Ksenia Sitnik e as Gêmeas Tolmatchov?.
é perceptível o crescimento de vários destes países no Festival Eurovision, com coloca??es expressivas nos últimos anos e duas vitórias nas ultimas cinco edi??es.
Também tem estado na moda, dos anos 2000 em diante, uma onda de nostalgia dos regimes socialistas, principalmente por parte das novas gera??es que eram muito crian?as na época em que vigoravam. Presente principalmente no design gráfico e na publicidade, este movimento restaura símbolos e elementos estéticos do socialismo, como as bandeiras vermelhas, a foice e martelo e o Realismo Socialista, com status de retr? ou vintage. Nas repúblicas da ex-Iugoslávia, essa moda é apelidada de iugostalgia.
Divis?es
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Países
[editar | editar código fonte]No imaginário e fontes ocidentais s?o normalmente considerados como integrantes do Leste Europeu os seguintes países:
Arménia ou Armênia
Bielorrússia ou Belarus
Bósnia e Herzegovina
Bulgária
Chéquia ou República Tcheca
Croácia
Cazaquist?o
Geórgia
Eslováquia ou República Eslovaca
Eslovénia ou Eslovênia
Estónia ou Est?nia
Hungria
Kosovo (status indefinido)
Letónia ou Let?nia
Lituania
Macedónia do Norte ou Maced?nia do Norte
Moldávia
Montenegro
Polónia ou Pol?nia
Roménia ou Romênia
Rússia
Sérvia
Turquia
Ucrania
Além destes, também s?o frequentemente incluídos como pertencentes ao Leste Europeu por fatores geopolíticos e culturais o seguinte país caucasiano:
Também foram considerados do Leste Europeu os seguintes países extintos:
Alemanha Oriental
Iugoslávia ou Jugoslávia
Sérvia e Montenegro
Checoslováquia ou Tchecoslováquia
Uni?o Soviética
Regi?es
[editar | editar código fonte]- Bálc?s
- Bessarábia
- Boêmia
- Crimeia
- Dácia
- Dalmácia
- Dobruja
- Eslav?nia
- Galícia
- Lusácia
- Morávia
- Pan?nia
- Pomerania
- Ráscia
- Rutênia
- Samogícia
- Silésia
- Trácia
- Transilvania
- Valáquia
Ver também
[editar | editar código fonte]Bibliografia
[editar | editar código fonte]- ABREU, Marcelo. Em Busca da Utopia Kitsch. Rio de Janeiro: Record, 2001.
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- BEREND, Ivan T.. Decades of Crisis: Central and Eastern Europe before World War II. Berkeley: University of California Press, 1998.
- BIDELEUX, Robert. JEFFRIES, Ian. A History of Eastern Europe: Crisis and Change. Nova York: Routledge, 1998/2005.
- CALLINICOS, Alex. A Vingan?a da História: o Marxismo e as Revolu??es Leste Europeu. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1992.
- COGGIOLA, Osvaldo. Imperialismo e Guerra na Iugoslávia: Radiografia do Conflito nos Bálc?s. S?o Paulo: Xam?, 1999.
- COURTOIS, Stephane. Cortar o Mal Pela Raiz! História e Memória do Comunismo na Europa. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.
- JANOS, Andrew C.. East Central Europe in the Modern World. Stanford: Stanford University Press, 2000.
- KENNEY, Padraic. A Carnival of Revolution: Central Europe 1989. Princeton: Princeton University Press, 2002.
- LUKIC, Reneo. LYNCH, Allen. Europe from the Balkans to the Urals: The Disintegration of Yugoslavia and the Soviet Union. Nova York: Oxford University Press, 1996.
- PRZEWORSKY, Adam. Democracia e Mercado: no Leste Europeu e América Latina. Rio de Janeiro: Relume Dumará, s/d.
- SELLER, André. SELLIER, Jean. Atlas de los Pueblos de Europa Central. Madri: Acento Editorial, 1995.
- STOKES, Gale. The Walls Came Tumbling Down: The Collapse of Communism in Eastern Europe. Nova York: Oxford University Press, 1993.
- SWAIN, Geoffrey. SWAIN, Nigel. Eastern Europe Since 1945: Third Edition (Making of the Modern World). Palgrave Macmillan, 2003.
- TWORZECKI, Hubert. Learning to Choose: Electoral Politics in East-Central Europe. Stanford: Stanford University Press, 2003.
- ZLOCH-CHRISTY, Iliana (org.). Eastern Europe and the World Economy: challenges of transition and globalization. Northampton: Edward Elgar, 1998.
Referências
Liga??es externas
[editar | editar código fonte]Organiza??es Regionais
[editar | editar código fonte]- Grupo de Visegrád - acordo comercial e alfandegário entre Hungria, Eslováquia, Pol?nia e República Tcheca
- Funda??o Carpathia - promo??o de coopera??o e desenvolvimento regional [privado] nos países dos Cárpatos
Institui??es de Análise Político-Econ?mica
[editar | editar código fonte]- ?TOL - Transitions Online? (em inglês). - ONG e revista especializada em política e economia do Leste Europeu
- ?ISIS - Institute for Security and International Studies? (em inglês). - think tank suí?o de política e seguran?a no Leste Europeu
- EWI - Instituto Leste-Oeste
- ?EuroBalk? (em inglês). - Instituto da Europa Centro-Oriental e Balcanica
- ?Southeast European Politics Online? (em inglês). - revista eletr?nica sobre política dos Bálc?s
Grupos acadêmicos
[editar | editar código fonte]- ?CREES - Centro para Estudos da Rússia, Leste Europeu e Eurásia? (em inglês). - Universidade de Stanford, EUA
- ?CREES - Centro de Estudos Russos e do Leste Europeu? (em inglês). - Universidade de Michigan, EUA
- ?Balkan Academic News? (em inglês). - grupo de discuss?o acadêmico sobre os Bálc?s
- ?Central Europe Review? (em inglês). - publica??o de artigos acadêmicos sobre Europa Central (Leste Europeu)
- ?Davis Center for Russian and Eurasian Studies? (em inglês). - Universidade de Harvard, EUA
- ?Kokkalis - Harvard? (em inglês). - Programa Kokkalis sobre Leste Europeu - Universidade Harvard, EUA
- ?SIPA - East Central European Center? (em inglês). - Centro de Estudos sobre Europa Central e de Leste da Escola de Assuntos Internacionais e Políticos da Universidade Colúmbia, EUA
- ?Harriman Institute? (em inglês). - Instituto de Estudos do Leste Europeu da Escola de Assuntos Internacionais e Políticos da Universidade Colúmbia, EUA
- ?Russia, Eurasia, and East Europe: Regional Studies Program? (em inglês). - Universidade Colúmbia (Nova York, EUA)
- ?Russian & East European Studies? (em inglês). - Centro de Estudos Russos e do Leste Europeu da Universidade de Oxford, Reino Unido
- ?UCL School of Slavonic and East European Studies? (em inglês). - Escola de Estudos Eslavos e do Leste Europeu do Colégio Universitário de Londres, Reino Unido
- UFR d’études Slaves - Centro de Estudos Eslavos da Universidade de Paris IV - Sorbonne, Fran?a (em francês)