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Reino Unido da Gr?-Bretanha e Irlanda do Norte United Kingdom of Great Britain and Northern Ireland [nota 1] | |
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Lema: Dieu et mon droit (Francês: "Deus e meu direito") [nota 2] | |
Hino: God Save the King [nota 3] | |
Bras?es de armas:![]() Usado em rela??o à Escócia (direita) e em outros lugares (esquerda) | |
Capital e maior cidade | Londres 51°30'N 00°07'W |
Língua oficial | inglês (de facto)[nota 4] |
Gentílico | britanico |
Governo | Monarquia parlamentar unitária |
• Monarca | Charles III |
• Primeiro-ministro | Keir Starmer |
Legislatura | Parlamento |
• Camara alta | Camara dos Lordes |
• Camara baixa | Camara dos Comuns |
Forma??o | |
• Tratado de Uni?o | 1 de maio de 1707 |
• Ato de Uni?o de 1800 | 1 de janeiro de 1801 |
• Tratado Anglo-Irlandês | 12 de abril de 1922 |
Entrada na UE | 1 de janeiro de 1973 |
Saída da UE | 1 de fevereiro de 2020 |
área | |
• Total | 244.820 km2 (79.o) |
• água (%) | 1,34 |
Popula??o | |
• Estimativa para 2023 | 68 350 000 hab. (21.o) |
• Censo | 63 181 775[4] hab. |
• Densidade | 277 hab./km2 |
PIB (PPC) | Estimativa para 2014 |
• Total | US$ 2,434 trilh?es * [5] (8.o) |
• Per capita | US$ 37 744 (23.o) |
PIB (nominal) | Estimativa para 2014 |
• Total | US$ 2,847 trilh?es * [5] (6.o) |
• Per capita | US$ 44 141[5] (22.o) |
IDH (2019) | 0,932 (13.o) – muito alto[6] |
Gini (2012) | 32,8[7] |
Moeda | Libra esterlina (£) [nota 5] (GBP) |
Fuso horário | UTC (ainda -8, -5, -4, -2, +1, +6, usados pelos Territórios britanicos ultramarinos). |
• Ver?o (DST) | BST (UTC+1) |
Cód. ISO | GBR |
Cód. Internet | .uk |
Cód. telef. | +44 |
Website governamental | www |
O Reino Unido (em inglês: United Kingdom, UK), oficialmente Reino Unido da Gr?-Bretanha e Irlanda do Norte[nota 6] (em inglês: United Kingdom of Great Britain and Northern Ireland), é um país insular[9][10] localizado em frente à costa noroeste do continente europeu. O atual Reino Unido foi formado após o surgimento do Estado Livre Irlandês em 1922, que conquistou independência da coroa britanica. O Estado soberano localiza-se na ilha da Gr?-Bretanha, e na parte nordeste da ilha da Irlanda, além de muitas outras ilhas menores. A Irlanda do Norte é a única parte do Reino Unido com uma fronteira terrestre, no caso, com a República da Irlanda.[11] Fora essa fronteira terrestre, o país é cercado pelo oceano Atlantico, o mar do Norte, o canal da Mancha e o mar da Irlanda. A maior ilha, a Gr?-Bretanha, é conectada com a Fran?a pelo Eurotúnel.
O Reino Unido é uma uni?o política[12] de quatro "países constituintes": Escócia, Inglaterra, Irlanda do Norte e País de Gales. O governo é regido por um sistema parlamentar, cuja sede está localizada na cidade de Londres, a capital, e por uma monarquia constitucional que tem o rei Carlos III como chefe de Estado. As dependências da Coroa das Ilhas do Canal (ou Ilhas Anglo-Normandas) e a Ilha de Man (formalmente possess?es da Coroa), n?o fazem parte do Reino Unido, mas formam uma confedera??o com ele.[13]
O país tem quatorze territórios ultramarinos, todos remanescentes do Império Britanico, que no seu auge possuía quase um quarto da superfície da Terra, fazendo desse o maior império da história. Como resultado da era imperial, a influência britanica no mundo pode ser vista no idioma, na cultura e nos sistemas judiciários de muitas de suas antigas col?nias, como o Canadá, a Austrália, a índia e os Estados Unidos. O rei Carlos III permanece como o chefe da Comunidade das Na??es (Commonwealth) e chefe de Estado de cada uma das monarquias na Commonwealth.[14]
O Reino Unido é um país desenvolvido, com a quinta (PIB nominal) ou sétima (PPC) maior economia do mundo.[15][16] Foi o primeiro país industrializado do mundo e a principal potência mundial durante o século XIX e o come?o do século XX,[17] mas o custo econ?mico de duas guerras mundiais e o declínio de seu império na segunda metade do século XX reduziu o seu papel de líder nos temas mundiais. O Reino Unido, no entanto, permaneceu sendo uma potência importante com forte influência econ?mica, cultural, militar e política, sendo uma potência nuclear, com o terceiro ou quarto (dependendo do método de cálculo) maior gasto militar do mundo. Tem um assento permanente no Conselho de Seguran?a das Na??es Unidas e é membro do G7, da Organiza??o do Tratado do Atlantico Norte (OTAN), da Organiza??o Mundial do Comércio (OMC) e da Comunidade das Na??es.[18] Foi um membro da Uni?o Europeia até 31 de janeiro de 2020.[19]
Etimologia e terminologia
[editar | editar código fonte]O Tratado de Uni?o de 1707 declarou que os reinos de Inglaterra e Escócia estavam "unidos em um reino sob o nome de Gr?-Bretanha", embora o novo Estado também seja referido no tratado Reino Unido da Gr?-Bretanha e Reino Unido.[20][21] O termo "Reino Unido" era usado de forma informal durante o século XVIII e o país era ocasionalmente referido como "Reino Unido da Gr?-Bretanha".[22] O Ato de Uni?o de 1800 uniu o Reino da Gr?-Bretanha e o Reino da Irlanda em 1801 e criou o Reino Unido da Gr?-Bretanha e Irlanda. O nome Reino Unido da Gr?-Bretanha e da Irlanda do Norte foi adotado pelo Ato de 1927 e refletia a independência do Estado Livre da Irlanda e a Parti??o da Irlanda em 1922, que deixou a Irlanda do Norte como a única parte da ilha da Irlanda sob domínio do Reino Unido.[23]
Embora o Reino Unido, como um Estado soberano, seja um país, Inglaterra, Escócia, País de Gales e (mais controversa) a Irlanda do Norte também s?o consideradas "países", embora n?o sejam Estados soberanos. A Escócia, o País de Gales e a Irlanda do Norte possuem um governo próprio, embora limitado pelo Parlamento Britanico.[24][25] O site britanico do primeiro-ministro usou a frase "países dentro de um país" para descrever o Reino Unido.[10] No que diz respeito à Irlanda do Norte, o uso do nome descritivo "pode ser controverso, sendo a escolha muitas vezes reveladora de preferências políticas".[26] Entre os termos utilizados para a Irlanda do Norte est?o "regi?o" e "província".[27][28]
O termo Gr?-Bretanha é muitas vezes usado como sin?nimo para o Reino Unido. No entanto, este refere-se a regi?o geográfica da ilha da Gr?-Bretanha ou, politicamente, a combina??o de Inglaterra, Escócia e País de Gales.[29][30] às vezes o termo também é usado como sin?nimo para o Reino Unido como um todo.[31][32] GB e GBR s?o os códigos padr?o para o Reino Unido (ver ISO 3166-2 e ISO 3166-1 alfa-3) e s?o, consequentemente, utilizados por organiza??es internacionais para se referir ao país. Além disso, a equipe olímpica do Reino Unido disputa os jogos com o nome de "Gr?-Bretanha" ou "Time GB".[33]
O adjetivo britanico é comumente usado para se referir a quest?es relacionadas com o Reino Unido. O termo n?o tem conota??o jurídica definida, porém, ele é usado em leis para se referir à cidadania e nacionalidade do Reino Unido.[34] O povo britanico usa diversos termos diferentes para descrever a sua identidade nacional e podem se identificar como sendo próprios britanicos; ou como sendo ingleses, escoceses, galeses, norte-irlandeses, irlandeses[35] ou ambos.[36]
História
[editar | editar código fonte]Pré-história, Antiguidade e Idade Média
[editar | editar código fonte]Os primeiros assentamentos de seres humanos anatomicamente modernos no que viria a tornar-se o Reino Unido se formaram em ondas imigratórias que come?aram há cerca de 30 mil anos.[37]
No final do período pré-histórico da regi?o, acredita-se que a popula??o do local tenha pertencido, principalmente, a uma cultura denominada de Celtas Insulares, compreendendo a Bretanha-Bret?nica e Irlanda gaélica.[38]
A conquista romana, que come?ou em 43 d.C., e a sua ocupa??o do sul da Gr?-Bretanha por 400 anos foi seguida por uma invas?o por colonos germanicos anglo-sax?es, reduzindo a área bret?nica principalmente ao que mais tarde se tornou o País de Gales.[39]
A regi?o ocupada pelos anglo-sax?es se tornou unificada como o Reino da Inglaterra no século X.[40] Entretanto, os falantes do gaélico no noroeste da Gr?-Bretanha (com liga??es ao nordeste da Irlanda e que, tradicionalmente, migraram de lá no século V[41][42]), uniram-se com os pictos para criar o Reino da Escócia no século IX.[43]
Em 1066, os normandos invadiram e conquistaram a Inglaterra, além de grande parte do País de Gales, da Irlanda e da Escócia. Nesses países, instituíram o feudalismo, segundo o modelo ent?o vigente no norte da Fran?a, e introduziram a cultura normando-francesa.[44] As elites normandas influenciaram fortemente a regi?o, mas finalmente assimilaram cada uma das culturas locais.[45]

Reis medievais ingleses posteriores completaram a conquista de Gales e fizeram uma tentativa frustrada de anexar a Escócia. Posteriormente, a Escócia manteve a sua independência, embora em constante conflito com a Inglaterra. Os monarcas ingleses, por meio da heran?a de territórios substanciais na Fran?a e reivindica??es para a coroa francesa, também foram fortemente envolvidos em conflitos na Fran?a, mais notavelmente a Guerra dos Cem Anos.[46]
Era moderna
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No início da Idade Moderna foi palco de conflitos religiosos resultantes da Reforma Protestante e da introdu??o de igrejas estatais protestantes em cada país.[47] Gales foi totalmente incorporado ao Reino da Inglaterra[48] e a Irlanda se constituiu como um reino em uni?o pessoal com a coroa inglesa.[49] No território que se tornaria a Irlanda do Norte, as terras da nobreza gaélica católica independente foram confiscadas e dadas aos colonos protestantes da Inglaterra e da Escócia.[50]
Em 1603, os reinos de Inglaterra, Escócia e Irlanda, foram unidos em uma uni?o pessoal quando Jaime VI da Escócia, herdou a coroa da Inglaterra e da Irlanda e mudou a sua corte de Edimburgo para Londres; cada país, no entanto, manteve-se como uma entidade política separada e suas institui??es políticas distintas.[51] Em meados do século XVII, todos os três reinos estavam envolvidos em uma série de guerras interligadas (incluindo a Guerra Civil Inglesa), o que levou a uma temporária queda da monarquia e ao estabelecimento de uma república unitária de curta dura??o chamada Comunidade da Inglaterra, Escócia e Irlanda.[52][53]
Apesar de a monarquia ter sido restaurada, garantiu-se (com a chamada Revolu??o Gloriosa de 1688) que, ao contrário de grande parte do resto da Europa, o absolutismo real n?o iria prevalecer. A constitui??o britanica iria desenvolver-se com base na monarquia constitucional e no parlamentarismo.[54] Durante este período, particularmente na Inglaterra, o desenvolvimento do poder naval (e o interesse nas descobertas ao redor do mundo) levou à aquisi??o e ao estabelecimento das col?nias ultramarinas, particularmente na América do Norte.[55][56]
Tratado de Uni?o
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Em 1 de maio de 1707 foi criado o Reino Unido da Gr?-Bretanha,[57] normalmente referido depois por Reino da Gr?-Bretanha, criado pela uni?o política do Reino da Inglaterra (que incluía o uma vez independente Principado de Gales) e o Reino da Escócia. Isso foi o resultado do Tratado de Uni?o assinado em 22 de julho de 1706,[58] e depois ratificado pelos parlamentares de Inglaterra e Escócia passando a um Ato de Uni?o em 1707.
Quase um século depois, o Reino da Irlanda, que estava sob controle inglês entre 1541 e 1691, uniu-se ao Reino da Gr?-Bretanha no Ato de Uni?o de 1800.[59] Embora Inglaterra e Escócia tivessem sido países separados antes de 1707, eles tinham uma uni?o pessoal desde 1603, quando Jaime VI da Escócia herdou o trono do Reino da Inglaterra, tornando-se Rei Jaime I da Inglaterra e, assim, trocando Edimburgo por Londres.[60]
Da uni?o com a Irlanda à Primeira Guerra Mundial
[editar | editar código fonte]No seu primeiro século, o Reino Unido participou ativamente no desenvolvimento das ideias ocidentais sobre o sistema parlamentar, assim como produziu significantes contribui??es à literatura, às artes e à ciência. A Revolu??o Industrial transformou o país e impulsionou o Império Britanico. Durante esse tempo, assim como outras grandes potências, o Reino Unido esteve envolvido com a explora??o colonial, incluindo o comércio de escravos no Atlantico (até 1807, quando o Reino Unido proibiu o tráfico de escravos com o Ato contra o Comércio de Escravos de 1807).[61][62]
Depois da derrota de Napole?o nas Guerras Napole?nicas, o Reino Unido tornou-se a principal potência naval do século XIX. O Reino Unido permaneceu como um poder eminente até a metade do século XX, e seu império atingiu o seu limite máximo em 1921, ganhando da Liga das Na??es o domínio sobre as ex-col?nias alem?s e otomanas depois da Primeira Guerra Mundial.[63]

Uma longa tens?o na Irlanda levou à parti??o da ilha em 1920, prosseguindo à independência para um Estado Livre Irlandês em 1922. Seis dos nove condados da província de Ulster permaneceram no Reino Unido, que ent?o mudou formalmente o seu nome, em 1927, para o Reino Unido da Gr?-Bretanha e Irlanda do Norte.[64]
Depois da Primeira Guerra Mundial, foi criada a primeira grande rede mundial de televis?o e rádio, a BBC. A Gr?-Bretanha foi uma das maiores potências das For?as Aliadas na Segunda Guerra Mundial, e o líder durante a guerra Winston Churchill e seu sucessor Clement Attlee ajudaram a planejar o mundo pós-guerra como parte dos "Três Grandes". A Segunda Guerra Mundial deixou o Reino Unido financeiramente abalado. O crédito disponibilizado por Estados Unidos e Canadá durante e depois da guerra era economicamente oneroso ao país, mas depois, ao longo do Plano Marshall, o Reino Unido come?ou a se recuperar.[65]
Período entre-guerras, Segunda Guerra Mundial e contemporaneidade
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Os primeiros anos do pós-guerra observaram o estabelecimento do Estado de bem-estar social britanico, incluindo um dos primeiros e mais completos servi?os públicos de saúde do mundo, enquanto a demanda de uma economia em recupera??o trouxe imigrantes de toda a Commonwealth para criar uma Gr?-Bretanha multiétnica.[66][67]
Embora os novos limites do papel político da Gr?-Bretanha foram confirmados na Crise do Suez de 1956, a dissemina??o internacional da língua inglesa confirmou o impacto de sua literatura e cultura pelo mundo, ao mesmo tempo, a partir da década de 1960 a cultura popular britanica também obteve influência no exterior. Após um período de recess?o econ?mica global e competi??o industrial na década de 1970, a década seguinte foi palco de lucros substanciais provindos do petróleo do Mar do Norte e forte crescimento econ?mico.[68]
A passagem de Margaret Thatcher como primeira-ministra marcou uma mudan?a significativa na dire??o político-econ?mica tomada no pós-guerra; um caminho que foi seguido pelo governo dos trabalhistas de Tony Blair em 1997.[69]
O Reino Unido foi um dos doze membros fundadores da Uni?o Europeia (UE) no seu lan?amento em 1992 com a assinatura do Tratado de Maastricht. Antes disso, tinha sido membro da precursora da UE, a Comunidade Econ?mica Europeia (CEE), a partir de 1973. O final do século XX viu uma mudan?a importante no governo britanico com a cria??o de um Parlamento Escocês devolvido e da Assembleia Nacional do País de Gales seguindo da aprova??o popular num referendo pré-legislativo. Em 2014 o governo escocês realizou um referendo sobre a independência da Escócia, sendo que a maioria dos eleitores rejeitou a proposta de separa??o e optou por permanecer no Reino Unido.[70]
Em junho de 2016, através de outro referendo, o Reino Unido votou para sair da Uni?o Europeia,[71] levando à renúncia do primeiro-ministro David Cameron dias depois,[72] sendo sucedido por Theresa May.[73]
Geografia
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A área total do Reino Unido é de aproximadamente 245 000 quil?metros quadrados compreendendo a maior parte das Ilhas Britanicas,[74] incluindo a ilha da Gr?-Bretanha, o nordeste da ilha da Irlanda (Irlanda do norte) e outras pequenas ilhas. é banhado pelo Oceano Atlantico Norte e o mar do Norte e está a 35 quil?metros da costa noroeste da Fran?a, separados pelo Canal da Mancha.[75] A Gr?-Bretanha se situa entre as latitudes 49° e 59°N (as Ilhas Shetland est?o próximas do 61°N), e as longitudes 8°W e 2°E.[75]
A Inglaterra corresponde a praticamente a metade da área total do Reino Unido, cobrindo 130 410 quil?metros quadrados.[76] A maior parte do país é consistida em planícies[77] e terras montanhosas no noroeste da linha Tees-Exe. Cadeias de montanhas s?o encontradas no noroeste (montanhas Cumbrianas do Lake District), no norte (o pantano dos Peninos e as colinas de calcário do Peak District) e no sudoeste (Exmoor e Dartmoor). Lugares mais baixos incluem as colinas de calcário da ilha de Purbeck, Costwolds e Lincolshire Worlds, e crés da forma??o de crés do sul da Inglaterra. Os principais rios e estuários s?o o Tamisa, o Severn e o estuário de Humber. A maior montanha do país é o pico Scafell, localizado no Lake District com 978 metros.[77]
O País de Gales corresponde a menos de um décimo da área total do Reino Unido, cobrindo apenas 20 758 quil?metros quadrados.[78] O país é em grande parte montanhoso, embora o sul seja menos montanhoso que o norte. As principais áreas industriais e populacionais est?o em Gales do Sul, como as cidades de Cardiff, Swansea e Newport e os arredores dos vales de Gales do Sul. As montanhas mais altas do País de Gales est?o em Snowdonia e inclui Snowdon (Wydfa em galês), que, com 1 085 metros, é o pico mais alto do País de Gales.[77] As 14 montanhas galesas com mais de 3 mil pés (914 metros) de altura s?o conhecidas coletivamente como o 3 mil Galês. Gales faz fronteira com a Inglaterra no leste, e no mar nas outras três dire??es: o canal de Bristol no sul, o canal de S?o Jorge no oeste, e o mar da Irlanda no norte. Gales tem mais de 1 200 km de costa marítima. E, além disso, tem diversas ilhas, sendo a maior delas Anglesey (‘Ynys M?n’) no noroeste.[77]



A Escócia conta por um ter?o de toda a área do Reino Unido, cobrindo 78 772 quil?metros quadrados.[79] A topografia da Escócia é distinguida pela Falha da Highland – uma falha geológica – que atravessa as planícies escocesas de Helensburgh à Stonehaven.[80] A fratura separa duas regi?es diferentes: as Highlands (Terras Altas) no norte e no oeste e as Lowlands (Terras Baixas) no sul e no leste. A regi?o das Highlands contém a maioria dos terrenos montanhosos da Escócia, incluindo o maior pico, Ben Nevis, com 1 344 metros.[81] é nas Terras Baixas (Lowlands), no sul da Escócia, onde se encontra a maioria da popula??o, especialmente no cintur?o estreito de terra entre o Firth de Clyde e o Firth de Forth conhecido como o Cintur?o Central. Glasgow é a maior cidade da Escócia, embora Edimburgo seja a capital e o centro político do país. A Escócia também tem em torno de oitocentas ilhas, principalmente no oeste e no norte, notoriamente as Hébridas, as órcades e as Shetland.[82]
A Irlanda do Norte conta por somente 14 160 quil?metros quadrados e é na maioria montanhosa. Ela inclui o Lough Neagh, com 388 quil?metros quadrados, o maior lago do Reino Unido e da Irlanda.[83] O ponto mais alto é o Slieve Donard com 849 metros na província de Montanhas Mourne.[77]
O Reino Unido tem clima temperado, com grandes períodos de chuva pelo ano todo. A temperatura varia ao longo das esta??es, mas raramente fica abaixo de 10 °C ou acima de 35 °C.[84] O vento sopra principalmente do sudoeste, com frequentes brisas descontínuas que trazem o clima úmido do Oceano Atlantico.[75] O leste é mais afetado por esse vento e é frequentemente o mais seco. Correntes atlanticas, esquentadas pela corrente do Golfo, provocam invernos amenos, especialmente no oeste, onde os invernos s?o úmidos, e principalmente nas terras mais altas. Os ver?es s?o quentes no sudeste da Inglaterra, sendo próximos aos presentes na Europa Continental, e mais frios no norte. A ocorrência de neve pode acontecer no inverno e no come?o da primavera, mas é raramente vista com grande magnitude longe das terras altas.[85]
Demografia
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No censo de abril de 2011, a popula??o total do Reino Unido era constituída de 63 182 000 habitantes, a quinta maior no Commonwealth e a 22a maior no mundo. Na metade de 2006, estimou-se que a popula??o aumentou para 60 587 300 habitantes.[86] Muito desse aumento se deve principalmente à imigra??o, mas também ao aumento da taxa de natalidade e o aumento da expectativa de vida.[87]
A popula??o da Inglaterra na metade de 2006 era estimada em 50 762 900 habitantes, fazendo com que ela seja um dos países mais povoados no mundo com 383 residentes por quil?metro quadrado.[88]
Cerca de um quarto da popula??o do Reino Unido vive no sudeste da Inglaterra e é predominantemente urbana e suburbana,[89] com uma popula??o estimada em 7 517 700 vivendo na capital Londres.[90]
As estimativas de 2006 colocavam a popula??o da Escócia em 5 116 900, País de Gales em 2 965 900 e Irlanda do Norte em 1 741 600 com uma densidade populacional muito mais baixa que a da Inglaterra. Comparada a taxa de 383 habitantes por quil?metro quadrado da Inglaterra, a ordem fica em 142 hab./km2 para o País de Gales, 125 hab./km2 para a Irlanda do Norte e apenas 65 hab./km2 para a Escócia.[91]
Em 2006, a média da taxa de fertilidade em todo o Reino Unido era de 1,84 filhos por mulher, abaixo da taxa de reposi??o de 2,1 mas maior do que o recorde negativo de 2001 de apenas 1,63.[92]
Dentre o Reino Unido, Inglaterra e País de Gales, com 1,86, eram os mais próximos da média total britanica, mas a Escócia era a mais baixa com apenas 1,67. A taxa de fertilidade britanica foi considerada alta durante o baby boom da década de 1960, chegando a 2,95 crian?as por mulher em 1964.[93]
Maiores áreas urbanas
[editar | editar código fonte] Aglomerados urbanos mais populosos no Reino Unido Estimativas de 2010[94][95][96] | |||||||||||
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![]() Londres ![]() Manchester | |||||||||||
Posi??o | Localidade | Subdivis?o | Pop. | Posi??o | Localidade | Subdivis?o | Pop. | ||||
1 | Londres | Grande Londres | 8 979 158 | 11 | Belfast | Irlanda do Norte | 579 236 | ||||
2 | Manchester | Noroeste da Inglaterra | 2 362 849 | 12 | Edimburgo | Escócia | 491 360 | ||||
3 | Birmingham | Midlands Ocidentais | 2 362 065 | 13 | Brighton | Sudeste da Inglaterra | 484 235 | ||||
4 | Leeds | West Yorkshire | 1 616 608 | 14 | Leicester | Midlands Orientais | 467 516 | ||||
5 | Glasgow | Escócia | 1 195 200 | 15 | Portsmouth | Sudeste da Inglaterra | 463 911 | ||||
6 | Tyneside | Nordeste da Inglaterra | 908 446 | 16 | Dorset | Sudoeste da Inglaterra | 395 020 | ||||
7 | Liverpool | Noroeste da Inglaterra | 805 578 | 17 | Reading | Sudeste da Inglaterra | 390 214 | ||||
8 | Nottingham | Midlands Orientais | 714 353 | 18 | Middlesbrough | Nordeste da Inglaterra | 373 260 | ||||
9 | Sheffield | South Yorkshire | 678 577 | 19 | Stoke-on-Trent | Midlands Ocidentais | 358 498 | ||||
10 | Bristol | Sudoeste da Inglaterra | 626 086 | 20 | Cardiff | País de Gales | 355 585 |
Composi??o étnica
[editar | editar código fonte]Etnia | Popula??o | % do total* |
---|---|---|
Brancos | 54 153 898 |
92,1% |
Multirracial | 677 117 |
1,2% |
Indianos | 1 053 411 |
1,8% |
Paquistaneses | 747 285 |
1,3% |
Bengalis | 283 063 |
0.5% |
Outros povos asiáticos (exceto chineses) | 247 644 |
0,4% |
Negros caribenhos | 565 876 |
1,0% |
Negros africanos | 485 277 |
0,8% |
Negros (outros) | 97 585 |
0,2% |
Chineses | 247 403 |
0,4% |
Outros | 230 615 |
0,4% |
*Porcentagem do total da popula??o britanica. |
Atualmente a popula??o do Reino Unido é descendente de várias etnias, dentre as quais: pré-Céltica, Céltica, Romana, Anglo-sax? e Normanda. Desde 1945, la?os criados durante a época do Império Britanico tem contribuído com uma imigra??o substancial, especialmente da áfrica, Caribe e Sudeste Asiático. Em 2001, 92,1% da popula??o identificava-se como sendo "branca", e 7,9% da popula??o do Reino Unido identificava-se como de ra?a "mista" ou de alguma minoria étnica.[97]
A diversidade étnica varia significantemente ao longo do Reino Unido. 30,4% da popula??o de Londres[98] e 37,4% da de Leicester[99] era estimada de ser n?o branca em junho de 2005, enquanto menos de 5% das popula??es do Nordeste, do Sudoeste da Inglaterra e do País de Gales eram de minorias étnicas segundo o censo de 2001.[100]
Em 2007, 22% das crian?as de escolas primárias e 17,7% das crian?as de escolas secundárias da Inglaterra eram de famílias das minorias étnicas.[101] A popula??o de imigrantes da Gr?-Bretanha irá quase dobrar nas próximas duas décadas para 9,1 milh?es, segundo um relatório de 31 de janeiro de 2008.[102]
Migra??o
[editar | editar código fonte]Em contraste com alguns outros países europeus, a alta imigra??o de nascidos no exterior está contribuindo para o aumento da popula??o,[103] contando por quase metade do crescimento da popula??o entre 1991 e 2001. As últimas estimativas oficiais (2006) mostram que a imigra??o líquida do Reino Unido era de 191 000 (591 000 imigrantes e 400 000 emigrantes) contra 185 000 em 2005 (ou seja, houve uma perda de 126 000 britanicos e o ganho de 316 000 cidad?os estrangeiros).[104][105][106] Um em seis eram de países do Leste Europeu, com grandes números provenientes dos países da Commonwealth.[107] Imigra??o proveniente do subcontinente indiano, principalmente devido à reuni?o familiar, contava por 2/3 da imigra??o liquida. Em contraste, ao menos 5,5 milh?es de pessoas nascidas britanicas estavam vivendo fora do Reino Unido.[108][109][110] Os destinos mais populares para a emigra??o eram a Austrália, Espanha, Fran?a, Nova Zelandia e os Estados Unidos.[111][112][113]


Reino Unido > 1 000 000 < 1 000 000 <500 000 <100 000 | <50 000 <10 000 <5 000 <1 000 <100 ou n?o identificado |
Um estudo por um analista da cidade, entretanto, contesta os números da imigra??o e diz que a imigra??o líquida em 2005 foi de cerca 400 000.[114] No entanto, a propor??o de pessoas nascidas no exterior na popula??o britanica permanece levemente menor que de outros países Europeus.[115]
Em 2004, o número de pessoas que se tornaram cidad?os britanicos bateu o recorde de 140 795 – um crescimento de 12% do ano precedente. Esse número tem crescido consideravelmente desde 2000. A maioria absoluta dos novos cidad?os vem da áfrica (32%) e da ásia (40%), os maiores três grupos s?o de pessoas provindas do Paquist?o, índia e Somália.[116] Em 2006, tiveram 149 035 pedidos de cidadania britanica, 32% menos que em 2005. O número de pessoas que obteve a cidadania durante 2006 era de 154 095, 5% menos que em 2005. O maior grupo de pessoas que conseguiram cidadania britanica era da índia, Paquist?o, Somália e Filipinas.[117] 21,9% dos bebês nascidos na Inglaterra e no País de Gales em 2006 tinham m?es que nasceram fora do Reino Unido, de acordo com as estatísticas oficiais divulgadas em 2007 que também mostram as maiores taxas de fertilidade em 26 anos.[118] A taxa de natalidade permanece abaixo da taxa de reposi??o da popula??o.[119][120]
Quando a Uni?o Europeia aumentou para o leste em 2004 e de novo em 2007, deu o direito para cidad?o de países como Pol?nia, Eslováquia, Lituania, e mais recentemente Romênia e Bulgária para viver no Reino Unido.[121] Relatórios publicados em agosto de 2007 indicam que 682 940 pessoas deram entrada no sistema de registro de trabalhadores (para cidad?os dos países da Europa Central e do Leste que entraram na UE em maio de 2004) entre 1 de maio de 2004 e 30 de junho de 2007, dos quais 656 395 foram aceitos. Trabalhadores aut?nomos e pessoas que n?o est?o trabalhando (incluindo estudantes) n?o necessitam se registrar no Sistema, portanto esse relatório representa o limite mínimo do fluxo de imigra??o. Esses dados n?o mostram o número de imigrantes que voltou para casa, mas 56% dos requerentes nos 12 meses, terminados em 30 de junho de 2007, disseram que planejavam ficar por um máximo de 3 meses, com a imigra??o liquida em 2005 dos novos estados da UE ficando em 64 000. Pesquisas sugerem que um total de em torno de 1 milh?o de pessoas mudaram-se dos novos estados-membros para o Reino Unido até abril de 2008, mas a metade voltou para casa ou mudou-se para um terceiro pais.[122] Um em cada quatro poloneses do Reino Unido está planejando permanecer durante toda a vida, revelou um estudo.[123]
Dados da seguran?a social britanica sugerem que 2,5 milh?es de trabalhadores estrangeiros se mudaram para o Reino Unido para trabalhar (incluindo aqueles que se mudaram para períodos curtos), a maioria provinda de países da UE, entre 2002 e 2007. O governo do Reino Unido está constantemente introduzindo um novo sistema de imigra??o para substituir os já existentes para imigra??o de fora do Espa?o Econ?mico Europeu.[124]
Religi?o
[editar | editar código fonte]Religi?o no Reino Unido 2011[125][126][127]
A religi?o oficial do Reino Unido é a Igreja de Inglaterra, cuja soberania está assegurada pelo Monarca. Em contrapartida, a Igreja Presbiteriana é a religi?o oficial da Escócia, um dos países que comp?em o Reino Unido. A Igreja Batista e Adventista também se professam, assim como o Islamismo e o Judaísmo, formando o conjunto mais numeroso. A lei britanica assegura a liberdade de culto, ainda que algumas na??es constituintes aceitem uma religi?o como oficial; e outras (como Irlanda do Norte e País de Gales) declarem-se estados aconfessionais ou laicos. O Tratado de Uni?o, que levou à forma??o do Reino Unido, assegurou que haveria uma sucess?o protestante, bem como uma liga??o entre a Igreja e o Estado, que ainda permanece.[128]
O cristianismo é a maior religi?o, seguido pelo islamismo, hinduísmo, sikhismo e judaísmo em termos de número de adeptos. No censo de 2011, 59,5% dos entrevistados disseram que o cristianismo era a sua religi?o, no entanto, um estudo da Tearfund mostrou que apenas um em cada dez britanicos realmente frequentam a igreja semanalmente.[128] Cerca de 16 milh?es de pessoas (25% da popula??o do Reino Unido) afirmaram n?o ter religi?o, com mais 4,3 milh?es (7% da popula??o do Reino Unido) n?o indicando uma preferência religiosa.[129][125][126][127] Entre 2004 e 2008, o Office for National Statistics informou que o número de crist?os na Gr?-Bretanha (em vez do Reino Unido como um todo) caiu em mais de 2 milh?es de pessoas.[130]
Segundo uma estimativa do Inquérito ao Emprego, o número total de mu?ulmanos na Gr?-Bretanha em 2008 era 2 422 000, cerca de 4% da popula??o total.[130] Havia mais 1943 mu?ulmanos na Irlanda do Norte em 2001.[131] Mais de um milh?o de pessoas seguem religi?es de origem indiana: 560 000 s?o hindus, 340 000 s?o sikhs e cerca de 150 000 praticam o budismo.[132] Leicester tem um dos poucos templos Jaina do mundo que est?o fora da índia.[133] O número de judeus britanicos é 300 000 pessoas. O Reino Unido tem a quinta maior comunidade judaica em todo o mundo.[134]
Idiomas
[editar | editar código fonte]Embora o Reino Unido n?o tenha uma língua de jure, a língua mais falada é o inglês, uma língua germanica ocidental descendente do inglês antigo compartilhando um grande número de palavras do norueguês antigo, francês normando e o latim. A língua inglesa foi espalhada pelo mundo (principalmente devido ao Império Britanico) e tornou-se a língua dos negócios no mundo. Em todo o mundo, é falada como segunda língua mais do que qualquer outra.[135]

As outras línguas indígenas do Reino Unido s?o o scots (que é próxima ao inglês) e quatro línguas celtas. As últimas se dividem em dois grupos: duas línguas P-celtas (galês e o córnico); e duas Q-celtas (irlandês e o gaélico escocês). Influências dos dialetos celtas cúmbrico persistiram no Norte da Inglaterra por séculos, mais celebremente em um conjunto de números usados para contar ovelhas. No censo de 2001, mais de um quinto (21%) da popula??o do País de Gales disse saber falar o galês,[138] um aumento do censo de 1991 (18%).[139] Ainda, estima-se que cerca de 200 mil pessoas que falam o galês moram na Inglaterra. O galês e o gaélico escocês também s?o falados em pequenos grupos em outras partes do mundo, onde o gaélico ainda é falado na Nova Scotia, Canadá, e o galês na Patag?nia, Argentina.[140]
Línguas de imigrantes constituem cerca de 10% da popula??o do Reino Unido, o francês é falado por 2,3% da popula??o, 1,0% falam o polonês refletindo a recente migra??o em massa para o Reino Unido. 0,9% falam o alem?o e 0,8% o espanhol. A maioria das outras línguas estrangeiras faladas no Reino Unido s?o originarias da Europa, ásia e áfrica. A maior parte dos imigrantes que v?o para o Reino Unido provém de países anglófonos (tais como Nigéria, Jamaica, Hong Kong e Filipinas), motivo pelo qual n?o tem grande diversidade entre algumas comunidades de minorias étnicas do país. Ao longo do Reino Unido, é geralmente obrigatório para as crian?as estudarem uma segunda língua até 14 anos na Inglaterra e 16 anos na Escócia. O francês e o alem?o s?o as duas segundas línguas mais faladas na Inglaterra e na Escócia, enquanto o galês é a segunda língua principal no País de Gales. De acordo com uma pesquisa em 2003, 89% do povo britanico domina o básico do francês, e 23% têm conhecimento básico do alem?o. Outras línguas que vêm se tornando também populares incluem o espanhol (7%) e o russo (0,5%).[141]
Governo e política
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Carlos III do Reino Unido, o atual monarca constitucional do Reino Unido
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O Reino Unido é um Estado unitário e uma monarquia constitucional que tem Carlos III como chefe de Estado.[142] O monarca do Reino Unido também atua como chefe de Estado de outros quinze países da Commonwealth, colocando o Reino Unido em uma uni?o pessoal com aqueles outros países. A Coroa tem soberania sobre a ilha de Man e os Bailiados de Jersey e Guernsey. Em conjunto, estes três territórios s?o conhecidos como as dependências da Coroa, terras pertencentes ao monarca britanico, mas que n?o fazem parte do Reino Unido. No entanto, o Parlamento do Reino Unido tem autoridade para legislar sobre as dependências, e o governo britanico cuida das rela??es exteriores e da defesa das dependências.[143]
Governo
[editar | editar código fonte]O Reino Unido tem um governo parlamentar baseado em fortes tradi??es: o Sistema Westminster, foi copiado em todo o mundo - um legado do Império Britanico. A Constitui??o do Reino Unido governa o quadro jurídico do país, e é composto principalmente de fontes escritas, incluindo estatutos, jurisprudência e tratados internacionais. Como n?o existe diferen?a técnica entre estatutos comuns e leis, considerados "direito constitucional", o parlamento britanico pode executar "reformas constitucionais" simplesmente pela aprova??o de atos parlamentares e, portanto, tem o poder para alterar ou abolir quase qualquer elemento escrito ou n?o escrito da constitui??o. No entanto, o parlamento n?o pode aprovar leis que os futuros parlamentares n?o possam mudar.[144] O Reino Unido é um dos três países no mundo de hoje que n?o têm uma constitui??o codificada (sendo os outros dois a Nova Zelandia e Israel).[145]
A posi??o do primeiro-ministro como chefe de governo do Reino Unido[146] pertence ao membro do parlamento que obtém a confian?a da maioria da Camara dos Comuns, sendo normalmente o líder do maior partido político naquela camara. O primeiro-ministro escolhe um gabinete e eles s?o formalmente nomeados pelo monarca para formar o Governo de Sua Majestade. Por conven??o, o rei respeita as decis?es tomadas pelo primeiro-ministro.[147]

O gabinete é tradicionalmente composto por membros do partido do primeiro-ministro de ambas as casas legislativas e, principalmente, da Camara dos Comuns, aos quais s?o responsáveis. O poder executivo é exercido pelo primeiro-ministro e por seu gabinete, que s?o empossados no Conselho Privado do Reino Unido e tornam-se Ministros da Coroa. O Partido Conservador, atualmente liderado por Liz Truss, possui a maioria no Parlamento desde 2010.[148] Para as elei??es para a Camara dos Comuns, o Reino Unido está dividido em 650 círculos eleitorais,[149] sendo que cada um elege um único membro do parlamento através do processo de pluralidade simples. As elei??es gerais s?o convocadas pelo monarca quando o primeiro-ministro assim aconselha. Os Atos 1911 e 1949 do parlamento britanico exigem que uma nova elei??o deve ser convocada, o mais tardar, cinco anos após a última elei??o geral.[150]
Os três principais partidos políticos britanicos s?o o Partido Conservador, o Partido Trabalhista e o Partido Liberal Democrata. Durante a elei??o geral de 2010, estes três partidos ganharam 622 dos 650 assentos disponíveis na Camara dos Comuns.[151][152] A maioria das vagas restantes foram ganhas por partidos que disputam elei??es apenas em uma parte do Reino Unido: o Partido Nacional Escocês (apenas na Escócia); o Plaid Cymru (apenas no País de Gales) e o Partido Unionista Democrático, o Partido Social Democrata Trabalhista, o Partido Unionista do Ulster e o Sinn Féin (apenas na Irlanda do Norte, apesar do Sinn Féin também disputar elei??es na República da Irlanda).[153] Nas elei??es para o Parlamento Europeu, o país tem atualmente 72 deputados, eleitos em 12 círculos plurinominais.[154]
Administra??es nacionais descentralizadas
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Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte têm cada um seu próprio governo ou poder executivo devolvido, ou seja, liderado por um primeiro-ministro (ou, no caso da Irlanda do Norte, um primeiro-ministro e um vice-primeiro-ministro em diarquia) e por uma legislatura unicameral local e independente. A Inglaterra, o maior país do Reino Unido, n?o tem um poder executivo ou uma legislatura própria e é administrada e legislada diretamente pelo governo e pelo parlamento do Reino Unido em rela??o a todos os assuntos nacionais. Esta situa??o deu origem à chamada "quest?o West Lothian", que descreve o fato de deputados de Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte poderem votar, por vezes de forma decisiva,[155] sobre assuntos que afetam apenas a Inglaterra.[156] A Comiss?o McKay do parlamento britanico relatou este assunto em mar?o de 2013 e recomendou que as leis que afetem apenas a Inglaterra devem precisar de apoio de uma maioria de deputados ingleses.[157]


O governo escocês e o parlamento têm amplos poderes sobre qualquer assunto que n?o tenha sido especificamente reservado ao parlamento do Reino Unido, incluindo temas como educa??o, saúde, direito judicial escocês e governo local.[158] Nas elei??es de 2011, o Partido Nacional Escocês ganhou a reelei??o e alcan?ou a maioria absoluta no parlamento escocês, sendo o seu líder, Alex Salmond, indicado como primeiro-ministro escocês.[159][160] Em 2012, os governos britanico e escocês assinaram o Acordo de Edimburgo, que estabelece os termos para um referendo sobre a independência da Escócia em 2014.[161]
O governo galês e a Assembleia Nacional do País de Gales têm poderes mais limitados do que os transferidos para a Escócia.[162] A assembleia local pode legislar sobre assuntos descentralizados através dos Atos da Assembleia, que n?o requerem o consentimento prévio de Westminster. As elei??es de 2011 tiveram como resultado uma administra??o da minoria trabalhista liderada por Carwyn Jones.[163]
O governo e a assembleia da Irlanda do Norte têm poderes semelhantes aos transferidos à Escócia. O poder executivo local é liderado por uma diarquia que representa os membros unionistas e nacionalistas da assembleia. Até 2015, Peter Robinson (Partido Unionista Democrático) e Martin McGuinness (Sinn Féin) eram primeiro-ministro e vice-primeiro-ministro, respectivamente.[164] A devolu??o do governo à Irlanda do Norte está condicionada à participa??o da administra??o da Irlanda do Norte no Conselho Ministerial Norte-Sul, onde o executivo da Irlanda do Norte coopera e desenvolve políticas conjuntas e compartilhadas com o governo da República da Irlanda. Os governos britanico e irlandês cooperam em quest?es n?o descentralizadas que afetam a Irlanda do Norte por meio da Conferência Intergovernamental Britanica-Irlandesa, que assume as responsabilidades do governo da Irlanda do Norte caso este n?o atue.[165]
O Reino Unido n?o tem uma constitui??o codificada e quest?es constitucionais n?o est?o entre os poderes atribuídos à Escócia, País de Gales ou Irlanda do Norte. De acordo com a doutrina da soberania parlamentar, o Parlamento do Reino Unido poderia, em tese, dissolver o parlamento escocês, a assembleia galesa e a assembleia da Irlanda do Norte se assim decidisse.[166][167] Na verdade, em 1972, o parlamento britanico unilateralmente suspendeu o Parlamento da Irlanda do Norte e estabeleceu um precedente relevante para institui??es aut?nomas contemporaneas.[168] Na prática, porém, seria politicamente difícil para o Parlamento do Reino Unido abolir a devolu??o de poder ao parlamento escocês e à assembleia galesa por causa do fortalecimento político criado por decis?es de referendos populares.[169] As restri??es políticas colocadas sobre o poder do parlamento britanico de interferir na autonomia da Irlanda do Norte s?o ainda maiores do que em rela??o à Escócia e ao País de Gales, visto que a transferência de poder para a Irlanda do Norte é assegurada por um acordo internacional com o governo da Irlanda.[170]
Legisla??o e justi?a penal
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O Reino Unido n?o tem um sistema jurídico único devido ao ato de uni?o dos países anteriormente independentes, cujo artigo 19 do Tratado da Uni?o Britanica garante a continua??o da existência do distinto sistema jurídico da Escócia. Hoje o Reino Unido tem três sistemas jurídicos: o direito inglês, a lei da Irlanda do Norte e o direito escocês. As recentes altera??es constitucionais deram lugar a uma nova Suprema Corte no Reino Unido que entrou em vigor no dia 1 de outubro de 2009 assumindo o papel do atual Comitê de Apela??o da Camara dos Lordes, nos processos jurídicos, obedecendo as novas leis da Reforma Constitucional de 2005.[171] O Comitê Judicial do Conselho Privado, é composto, tradicionalmente, pelos mesmos membros do Comitê de Apela??o da Camara dos Lordes, e foi o mais alto tribunal de recurso para vários países independentes da Commonwealth, dos territórios ultramarinos do Reino Unido, e das dependências da coroa britanica, contudo devido as reformas do Parlamento, a Camara sofreu uma redu??o de sua a??o sobre os tribunais britanicos.[172]
O direito inglês, que se aplica na Inglaterra e Gales, e a lei da Irlanda do Norte s?o baseadas nos princípios do direito comum. A essência do direito comum é que a lei é aplicada por juízes, situados em tribunais, utilizando o senso comum e seus conhecimentos do precedente legal (stare decisis) para os fatos anteriores a eles.[173]
Os tribunais da Inglaterra e do País de Gales s?o chefiados pelo Supremo Tribunal da Judicatura da Inglaterra e do País de Gales, que consiste no Tribunal de Apela??o, a Suprema Corte da Justi?a (para os processos civis) e os Corte da Coroa (para os casos penais). O Comitê de Apela??o da Camara dos Lordes (normalmente apenas referidas como The House of Lords) é atualmente o maior órg?o jurisdicional, tanto para casos criminais como os civis na Inglaterra, Gales, e Irlanda do Norte, e qualquer decis?o dessa corte sobrep?e a de todos os outros tribunais da hierarquia.[174]
O direito escocês é um sistema híbrido baseado nos princípios do direito civil e do direito comum. Os tribunais máximos s?o o Tribunal de Sess?o, para os processos cíveis, e o Tribunal Superior de Justi?a, para os casos criminais. O Comitê de Apela??o da Camara dos Lordes também serve como o mais alto tribunal de recurso para os processos civis na Escócia, mas apenas no caso do Tribunal de Sess?o conceder a autoriza??o de recurso ou a senten?a inicial for por decis?o da maioria. Os Tribunais de Xerife s?o como tribunais locais, com 49 tribunais organizados em todos os seis xerifados escoceses.[175] A violência na Inglaterra e no País de Gales aumentou no período entre 1981 e 1995, mas depois do pico em 1995, houve uma diminui??o de 48% na criminalidade comparada a 2007/08.[176] O servi?o prisional britanico, parte do Ministério da Justi?a, administra a maior parte das pris?es na Inglaterra e País de Gales.[177]
Rela??es internacionais
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O Reino Unido é membro permanente do Conselho de Seguran?a das Na??es Unidas, membro da Comunidade Britanica de Na??es (Commonwealth), do G8, G7, G20, Organiza??o do Tratado do Atlantico Norte (OTAN), Organiza??o para a Coopera??o e Desenvolvimento Econ?mico (OCDE), Organiza??o Mundial do Comércio (OMC), Conselho da Europa, Organiza??o para a Seguran?a e Coopera??o na Europa (OSCE). O Reino Unido coloca uma ênfase particular sobre a sua "rela??o especial" com os Estados Unidos.[178]
Outros aliados britanicos incluem a Uni?o Europeia e os membros da OTAN, os países da Commonwealth e outros, como o Jap?o. A presen?a global da Gr?-Bretanha e sua influência é ainda mais ampliada por meio de suas rela??es comerciais, a assistência oficial ao desenvolvimento, e suas for?as armadas, que mantêm cerca de oitenta instala??es militares e outras implanta??es em todo o mundo.[179]
For?as armadas
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O míssil UGM-133 Trident II sendo lan?ado de um submarino da Marinha do Reino Unido
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De acordo com várias fontes, incluindo o Ministério da Defesa, o Reino Unido tem a terceira ou quarta maior despesa militar do mundo, apesar de ter apenas a 25a maior for?as armadas por número de tropas. O total de gastos com a defesa é atualmente responsável por 2,5% do total do PIB do país.[180] O Exército Britanico, a Marinha Real Britanica e a For?a Aérea Real Britanica formam as for?as armadas britanicas. As três for?as s?o geridas pelo Ministério da Defesa e controladas pelo Conselho de Defesa, presidido pelo Secretário de Estado da Defesa.[181]
O Reino Unido possui as maiores for?a aérea e marinha da Europa e as segundas maiores da OTAN. A Marinha Real é uma das três maiores marinhas de guerra do mundo, juntamente com a Marinha Francesa e a Marinha dos Estados Unidos. O Ministério da Defesa assinou, em 3 julho de 2008, contratos no valor de 3,2 bilh?es de libras esterlinas para construir dois novos superporta-avi?es.[182]
As for?as armadas britanicas s?o responsáveis pela prote??o do Reino Unido e dos seus territórios ultramarinos, promovendo os interesses globais, a seguran?a e o apoio aos esfor?os de paz internacionais do país. Elas s?o participantes ativas e regulares na OTAN, no Corpo Aliado de Rea??o Rápida, bem como nos Cinco Acordos de For?a de Defesa, RIMPAC e outras opera??es de coaliz?o mundial. Guarni??es do ultramar e instala??es militares s?o mantidas na Alemanha, Ascens?o, Belize, Brunei, Canadá, Catar Chipre, Diego Garcia, Malvinas, Gibraltar e Quênia.[183]
Apesar das capacidades militares do Reino Unido, a recente política de defesa pragmática tem um pressuposto afirmando que "as opera??es mais exigentes" seriam realizadas como parte de uma coaliz?o.[184] Deixando de lado as interven??es em Serra Leoa, Bósnia, Kosovo, Afeganist?o e Iraque. A última guerra na qual os militares britanicos lutaram sozinhos foi a Guerra das Malvinas contra a Argentina em 1982, em que foram vitoriosos.[185]
Subdivis?es
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A história da administra??o local no Reino Unido é marcada por pouca mudan?a no regime que precedeu a Uni?o até o século XIX e a partir daí houve uma constante evolu??o do papel e da fun??o dos governos locais.[186] As mudan?as n?o ocorrem nos diferentes países do Reino Unido de modo uniforme e com a delega??o de poder para os governos locais da Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte significa que é pouco provável que as próximas altera??es sejam também uniformes.[187]
A organiza??o do governo local na Inglaterra é complexo, com a distribui??o das fun??es variando de acordo com as tradi??es locais. A legisla??o relativa à administra??o local, na Inglaterra, é decidida pelo parlamento do Reino Unido e o Governo do Reino Unido, porque a Inglaterra n?o tem o seu próprio parlamento. O referendo que ocorreu na Grande Londres em 1998 revelou que a maioria da popula??o era a favor sobre ter uma assembleia e um prefeito eleitos diretamente, e esperava-se que outras regi?es também tivessem suas próprias assembleias regionais também eleitas diretamente. Entretanto, a rejei??o através de um referendo em 2004 sobre a proposta de uma assembleia no Nordeste da Inglaterra e desde ent?o essa ideia n?o foi para frente.[188] Abaixo do nível regional, Londres é constituída por 32 boroughs e o resto da Inglaterra tem conselhos municipais e conselhos distritais.[189]
O Governo local na Irlanda do Norte está organizado em 26 distritos. Os conselhos distritais n?o exercem a mesma gama de fun??es como no resto do Reino Unido com poderes limitados a servi?os como coleta do lixo, controle de c?es, e manter parques e cemitérios.[190] Entretanto, em 13 de mar?o de 2008, o Poder Executivo chegou a um acordo sobre as propostas para criar 11 novos conselhos para substituir o sistema atual e as próximas elei??es locais v?o ser adiadas até 2011 para facilitar esse processo.[191]
O Governo Municipal na Escócia divide-se em 32 áreas municipais, com grande varia??o em dimens?o e popula??o. As cidades de Glasgow, Edimburgo, Aberdeen e Dundee s?o distintas áreas municipais assim como também Highland Council, que inclui um ter?o da área da Escócia, mas um pouco mais de 200 000 pessoas. O poder outorgado às autoridades locais é administrado por conselheiros eleitos, atualmente 1222[192] que recebem um salário de meio-período. Elei??es s?o realizadas através de voto único e transferível em zonas que elegem de três a quatro vereadores. Cada município elege um Provost ou Convenor (express?o escocesa para "Presidente do conselho") para presidir as reuni?es do conselho e de agir como um líder para a área.[193]
O Governo local no País de Gales consiste em 22 autoridades locais, incluindo as cidades de Cardiff, Swansea e Newport, que s?o autoridades unitárias separadas, por direito próprio.[194]
Dependências
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O Reino Unido tem soberania sobre dezessete territórios que n?o fazem parte do próprio Reino Unido, 14 territórios britanicos ultramarinos[195] e três dependências da Coroa.[196]
Os quatorze territórios britanicos ultramarinos s?o Anguilla; Bermudas; o Território Antártico Britanico; o Território Britanico do Oceano índico; as Ilhas Virgens Britanicas; Ilhas Cayman; Ilhas Falkland; Gibraltar; Montserrat; Santa Helena, Ascens?o e Trist?o da Cunha; Turks e Caicos; Ilhas Pitcairn, Ilhas Geórgia do Sul e Sandwich do Sul; e as Zonas de soberania sobre Chipre.[197] A reivindica??es britanicas na Antártida n?o s?o universalmente reconhecidas.[198] Juntos, os territórios ultramarinos do Reino Unido abrangem uma superfície aproximada de 1 728 000 km2 e uma popula??o de aproximadamente 260 000 pessoas.[199] Eles s?o remanescentes do Império Britanico; vários fizeram vota??es para permanecer como territórios britanicos.
As dependências da Coroa do Reino Unido s?o possess?es da Coroa, em oposi??o aos territórios ultramarinos do Reino Unido.[200] Compreendem as Ilhas do Canal (com os dois Bailiados de Jersey e de Guernsey) e a Ilha de Man. Suas jurisdi??es s?o administradas de maneira independente e seus territórios n?o fazem parte do Reino Unido, embora o governo do Reino Unido gerencie suas rela??es estrangeiras e sua defesa e o Parlamento do Reino Unido tenha a autoridade para legislar em seu nome. No entanto, o poder de aprovar leis que afetam as ilhas, em última análise, recai sobre as suas próprias respectivas assembleias legislativas, com o consentimento da Coroa.[201]


Economia
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O Reino Unido tem uma economia de mercado parcialmente regulada.[203] O Reino Unido é hoje a quinta maior economia do mundo e a terceira maior da Europa, depois da Alemanha e da Fran?a, tendo caído atrás da Fran?a em 2008, pela primeira vez em mais de uma década.[204] O HM Treasury, liderado pelo Chanceler do Tesouro, é o responsável pelo desenvolvimento e pela execu??o da política do governo britanico para as finan?as públicas e a economia. O Banco da Inglaterra é o banco central do Reino Unido e é responsável pela emiss?o de moeda da na??o, a libra esterlina. Os bancos na Escócia e na Irlanda do Norte têm o direito de emitir suas próprias notas. A libra esterlina é a terceira maior moeda de reserva mundial, depois do dólar americano e do euro.[205] Desde 1997, o Comitê de Política Monetária do banco da Inglaterra, presidido pelo Governador do Banco de Inglaterra, tem sido responsável pela fixa??o das taxas de juros no nível necessário para atingir a meta de infla??o para a economia global que é definida pelo Chanceler anualmente.[206]
No último trimestre de 2008, a economia do Reino Unido entrou oficialmente em recess?o pela primeira vez desde 1991.[207] O desemprego aumentou de 5,2% em maio de 2008 para 7,6% em maio de 2009 e em janeiro de 2011 a taxa de desemprego entre pessoas entre 18 e 24 anos de idade subiu de 11,9% para 20,3%, a maior desde que os registros atuais come?ou em 1992.[208] A dívida total do governo do Reino Unido subiu de 44,5% do PIB em dezembro de 2007 para 76,1% do PIB em dezembro de 2010.[209][210]
O setor de servi?os do Reino Unido corresponde a cerca de 73% do PIB do país.[211] Londres é um dos três "centros de comando" da economia global (ao lado de Nova Iorque e Tóquio)[212] e é o maior centro financeiro do mundo ao lado de Nova Iorque,[202][213][214] e possui o maior PIB urbano da Europa.[215] Edimburgo é também um dos maiores centros financeiros da Europa.[216]
O turismo é muito importante para a economia britanica e, com mais de 27 milh?es de turistas em 2004, o país é classificado como o sexto maior destino turístico do mundo[217] e Londres recebe o maior número de visitantes internacionais do que qualquer outra cidade do mundo.[218] As indústrias criativas responsáveis por 7% do VAB em 2005 e cresceu a uma média de 6% ao ano entre 1997 e 2005.[219]
A Revolu??o Industrial come?ou no Reino Unido[220] com uma concentra??o inicial na indústria têxtil, seguido por outras indústrias pesadas como a constru??o naval, minera??o de carv?o e a siderurgia.[221][222]
O Império Britanico criou um mercado no exterior para os produtos do país, permitindo que o Reino Unido dominasse o comércio internacional no século XIX. Como outras na??es industrializadas, juntamente com o declínio econ?mico depois das duas Guerras Mundiais, o Reino Unido come?ou a perder sua vantagem competitiva e a indústria pesada diminuiu, gradualmente, ao longo do século XX. A indústria continua a ser uma parte significativa da economia, mas representava apenas 16,7% da produ??o nacional em 2003.[223]
A indústria automobilística é uma parte significativa do setor manufatureiro britanico e emprega mais de 800 mil pessoas, com um volume de negócios de cerca de 52 bilh?es de libras esterlinas, gerando 26,6 bilh?es de libras de exporta??es.[224] A indústria aeroespacial do país é, dependendo do método de medi??o, a segunda ou terceira maior indústria aeroespacial nacional e tem um faturamento anual de cerca de 20 bilh?es de libras.[225][226][227] A indústria farmacêutica tem um papel importante na economia do Reino Unido e o país tem a terceira maior quota de pesquisa e desenvolvimento farmacêutico (depois dos Estados Unidos e Jap?o).[228][229]
A linha de pobreza no Reino Unido é comumente definida como sendo 60% da renda familiar média. No período entre 2007 e 2008 13,5 milh?es de pessoas, ou 22% da popula??o, viviam abaixo dessa linha.[230] No mesmo ano, 4 milh?es de crian?as, 31% do total, viviam em domicílios abaixo da linha de pobreza após os custos da habita??o terem sido contados. Este é um decréscimo de 400 000 crian?as desde 1998-1999.[231] O Reino Unido importa 40% do abastecimento de alimentos que consome.[232]
Em resultado da crise da habita??o (escassez de habita??o social, aumento acentuado das rendas e dos custos dos empréstimos), o número de pessoas sem abrigo tem vindo a aumentar há vários anos, em especial nas zonas rurais. Estima-se que o número seja superior a 300 000 em 2023, o que representa um aumento de quase 7% desde 2021.[233]
Infraestrutura
[editar | editar código fonte]Transportes
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Os sistemas de transporte do Reino Unido s?o de responsabilidade de cada país. O sistema inglês de transporte é de responsabilidade do Departamento Britanico de Transporte (que também é responsável por algumas quest?es de transporte na Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte) com a Highways Agency sendo a agência executiva responsável pelas estradas e autoestradas na Inglaterra além da empresa privada M6 Toll.[234] O Departamento de Transporte constatou que o congestionamento é um dos mais sérios problemas e que isso custaria aos cofres ingleses 22 bilh?es de libras esterlinas em desperdício de tempo até 2025 se o problema n?o fosse resolvido.[235] De acordo com o relatório Eddington de 2006, patrocinado pelo governo, o congestionamento p?e em risco a economia, a menos que seja contida com a implementa??o de pedágios e a expans?o da malha rodoviária.[236][237]
O sistema de transporte escocês é de responsabilidade do Departamento de Empresas, Transportes e Educa??o Continuada do Governo Escocês com a Transport Scotland sendo a agência executiva que é subordinada ao Gabinete de Finan?as e Desenvolvimento Sustentável para as estradas e linhas férreas escocesas.[238] A rede férrea da Escócia tem aproximadamente 340 esta??es e 3 000 quil?metros de trilhos carregando mais de 62 milh?es de passageiros todo ano.[239]

Ao longo do Reino Unido, a malha viária é de 46 904 quil?metros de estradas principais com uma malha de autoestradas de 3 497 km. Tem ainda mais 213 750 km de estradas pavimentadas. A malha ferroviária é de 16 116 km na Gr?-Bretanha e 303 km na Irlanda do Norte, carregando mais de 18 000 trens de passageiros e mil trens de carga diariamente. Redes férreas urbanas s?o bem desenvolvidas em Londres e outras cidades. Já houve mais de 48 000 km na malha férrea britanica, mas a maioria dela foi reduzida entre 1955 e 1975, muito disso depois de um relatório governamental de Richard Beeching na metade da década de 1960 (conhecido como o Machado de Beeching). Os atuais planos s?o de se construir novas linhas de alta velocidade em 2025.[241]
O Aeroporto de Heathrow é o aeroporto mais movimentado do mundo em número de passageiros e, sendo um país insular, o Reino Unido tem um número considerável de portos marítimos.[240]
Educa??o
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Cada país do Reino Unido tem um sistema educacional independente, sendo que o poder de cada um deles sobre temas educacionais locais foi devolvido aos governos da Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte pelo Parlamento Britanico. A educa??o na Inglaterra é de responsabilidade da Secretaria Pública para a Crian?a, Escolas e Famílias e pela Secretaria Público para Inova??o, Universidades e Habilidades, embora o cotidiano da administra??o e o financiamento das escolas públicas sejam de responsabilidade das Autoridades Locais para a Educa??o.[242] A educa??o pública universal na Inglaterra e no País de Gales foi introduzida no nível primário em 1870 e no nível secundário em 1900. A educa??o é obrigatória dos cinco aos 16 anos de idade (15 se nascido no final de julho ou em agosto).[243] A Inglaterra tem algumas das melhores universidades do mundo, como Cambridge, Oxford e Londres, classificadas entre as 20 melhores do planeta pelo World University Rankings de 2007, elaborado pela Times Higher Education.[244] A maioria das crian?as é educada nas escolas públicas, mas apenas uma pequena propor??o delas atinge o mínimo de habilidade acadêmica exigido pelo governo. Mesmo com uma recente queda, a propor??o de crian?as na Inglaterra que frequentam escolas privadas ainda atinge mais que 7% do total de estudantes.[245]

Na Escócia o sistema educacional é de responsabilidade do Gabinete Secretário para Educa??o e Aprendizado, sendo a administra??o diária e o financiamento das escolas pública uma responsabilidade das autoridades locais. As qualifica??es na escola secundária e nível pós-secundário (educa??o suplementar) s?o fornecidas pela Autoridade Escocesa de Qualifica??o e representadas através de diversas escolas, colégio e outros centros educacionais. A primeira legisla??o escocesa sobre educa??o é de 1696. A propor??o de crian?as escocesas que frequentam escolas privadas é de apenas 4%, embora esse índice esteja crescendo, lentamente, nos últimos anos.[246] Estudantes escoceses que v?o para as universidades do país n?o pagam taxas escolares e nem taxas de gradua??o desde que elas foram abolidas em 2001 e 2008, respectivamente.[247]
A Assembleia da Irlanda do Norte é responsável pelo sistema educacional, embora a responsabilidade a nível local seja administrada por cinco Conselhos de Educa??o que atendem diferentes regi?es do país.[248]
A Assembleia Nacional do País de Gales é responsável pela educa??o no país. Um grande número de estudantes galeses é educado, quando n?o inteiramente, em grande parte em língua galesa e aulas na língua local s?o obrigatórias para todos até os 16 anos. Existem planos de aumentar o número de escolas que ensinam o galês em um esfor?o de se ter um País de Gales totalmente bilíngue.[249]
Ciência e tecnologia
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Inglaterra e Escócia foram os principais centros da Revolu??o Científica do século XVII[250] e o Reino Unido liderou a Revolu??o Industrial do século XVIII,[220] além de ter continuado a produzir cientistas e engenheiros creditados por avan?os importantes.[251] Entre os maiores teóricos britanicos dos séculos XVII e XVIII está Isaac Newton, cujas leis de movimento e ilumina??o da gravita??o universal têm sido vistas como uma pedra angular da ciência moderna.[252] Charles Darwin, no século XIX, formulou a teoria da evolu??o por sele??o natural, que foi fundamental para o desenvolvimento da biologia moderna, e James Clerk Maxwell formulou a teoria eletromagnética clássica. Mais recentemente, Stephen Hawking, que tem avan?ado teorias importantes nos campos da cosmologia, gravita??o quantica e pesquisa sobre buracos negros.[253]
As principais descobertas científicas da do século XVIII incluem o hidrogênio por Henry Cavendish,[254] no século XX a penicilina, por Alexander Fleming,[255] e a estrutura do DNA, por Francis Crick e outros.[256] Entre os principais projetos de engenharia criados por pessoas do Reino Unido no século XVIII est?o a locomotiva a vapor, desenvolvida por Richard Trevithick e Andrew Vivian.[257] No século XIX, o motor elétrico, por Michael Faraday; a lampada incandescente, por Joseph Swan[258] e o primeiro telefone viável, patenteado por Alexander Graham Bell.[259] No século XX, a primeira televis?o do mundo, criada por John Logie Baird e outros;[260] o motor a jato, inventado por Frank Whittle; a base do computador moderno, por Alan Turing, e a World Wide Web, por Tim Berners-Lee.[261]
A pesquisa científica e o desenvolvimento continuam a ser importante nas universidades britanicas, sendo que muitas estabeleceram parques científicos para facilitar a produ??o e coopera??o com a indústria.[262] Entre 2004 e 2008, o Reino Unido produziu 7% dos trabalhos de pesquisa científica do mundo e teve uma participa??o de 8% em cita??es científicas, terceira e segunda coloca??es mais altas do mundo, respectivamente (depois de Estados Unidos e China).[263] Entre as revistas científicas produzidas no Reino Unido est?o Nature, British Medical Journal e The Lancet.[264]
Saúde
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O sistema de saúde no Reino Unido é descentralizado e cada país tem seu próprio sistema privado e com financiamento público, juntamente com tratamentos alternativos, holísticos e complementares. A saúde pública é fornecida a todos os residentes do Reino Unido e é permanente e gratuita, paga pelos impostos gerais. A responsabilidade política e operacional dos sistemas de assistência médica britanicos encontra-se sob quatro governos executivos nacionais; a saúde na Inglaterra é de responsabilidade do Governo de Sua Majestade; na Irlanda do Norte é de responsabilidade do poder executivo do país; na Escócia é de responsabilidade do governo escocês; e no País de Gales é de responsabilidade do governo galês. Cada National Health Service (Servi?o Nacional de Saúde) tem políticas e prioridades diferentes, resultando em diferen?as entre os países do Reino Unido. No entanto, organiza??es reguladoras abrangem todo o território britanico, como o General Medical Council e o Nursing and Midwifery Council, além de institui??es n?o governamentais, como Royal Colleges.[265][266]
Em 2000, a Organiza??o Mundial da Saúde (OMS), classificou o sistema de assistência médica em geral no Reino Unido como o 15o melhor da Europa e o 18o melhor do mundo.[267][268] Desde 1979, a despesa com a saúde pública aumentou de forma significativa.[269] O Reino Unido gasta cerca de 8,4% do seu produto interno bruto em saúde, que é de 0,5% abaixo da média da Organiza??o para a Coopera??o e Desenvolvimento Econ?mico (OCDE).[270]
Energia
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Em 2006, o Reino Unido foi o 9o maior consumidor e o 15o maior produtor de energia do mundo.[271] Em 2007, o Reino Unido teve uma produ??o total de energia de 9,5 quatrilh?es de BTUs, sendo que seus componentes foram o petróleo (38%), gás natural (36%), carv?o (13%), nuclear (11%) e outras energias renováveis (2%).[272] Em 2009, o Reino Unido produziu 1,5 milh?es de barris de petróleo por dia (bbl/d) e consumiu 1,7 milh?es de bbl/d.[273] A produ??o petrolífera está em declínio e o Reino Unido tem sido um importador líquido de petróleo desde 2005.[273] Em 2010, o Reino Unido tinha cerca de 3,1 bilh?es de barris de reservas comprovadas de petróleo bruto.[273]
Em 2009, o Reino Unido foi o 13o maior produtor de gás natural do mundo e o maior produtor da UE.[274] A produ??o está em declínio e o Reino Unido tem sido um importador líquido de gás natural desde 2004.[274] Em 2009, o Reino Unido produziu 19,7 milh?es de toneladas de carv?o e consumiu 60,2 milh?es de toneladas.[272] Em 2005, tinha reservas comprovadas de 171 milh?es de toneladas de carv?o. Estima-se que as áreas identificadas em terra têm o potencial de produzir entre 7 000 milh?es de toneladas e 16 bilh?es de toneladas de carv?o por meio da gaseifica??o de carv?o subterraneo (UCG). Com base no consumo atual de carv?o do Reino Unido, estes volumes representam reservas que podem durar entre 200 e 400 anos.[275]
Uma série de grandes companhias de energia têm sede no Reino Unido, incluindo duas das seis grandes empresas petrolíferas internacionais - a BP e a Royal Dutch Shell - e BG Group.[276][277]
Em 2021, o Reino Unido tinha, em energia elétrica renovável instalada, 4 793 MW em energia hidroelétrica (39o maior do mundo), 27 130 MW em energia eólica (6o maior do mundo), 13 689 MW em energia solar (13o maior do mundo), e 5 418 MW em biomassa.[278]
Cultura
[editar | editar código fonte]A cultura do Reino Unido tem sido influenciada por vários fatores, como o fato do país ser uma na??o-ilha, a sua história como uma democracia liberal ocidental e como uma grande potência; além de ser uma uni?o política de quatro países com elementos e tradi??es, costumes e simbolismos distintos. Como resultado do Império Britanico, a influência do Reino Unido pode ser vista no idioma, na cultura e nos sistemas legais de muitas de suas antigas col?nias, como Austrália, Canadá, índia, Irlanda, Nova Zelandia, áfrica do Sul e Estados Unidos. A influência cultural substancial do Reino Unido a levou a ser descrito como uma "superpotência cultural".[279][280]
Teatro
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Desde sua forma??o em 1707, o Reino Unido tem uma vibrante tradi??o teatral, principalmente do que herdou de Inglaterra e Escócia. Já no século XVII, o inglês William Shakespeare produzia pe?as teatrais que seriam posteriormente traduzidas para cada um dos idiomas vivos do mundo e que s?o reproduzidas mais frequentemente do que as escritas por qualquer outro dramaturgo.[281] Shakespeare é amplamente considerado o maior dramaturgo de todos os tempos e o trabalho de seus contemporaneos, como Christopher Marlowe e Ben Jonson, também foi reconhecido.[282][283][284]
O grande impulso, no entanto, veio no final do século XIX, quando pe?as dos irlandeses George Bernard Shaw e Oscar Wilde foram postas em cartaz em Londres e influenciaram o teatro inglês, revitalizando-o. O Royal Shakespeare Theatre foi inaugurado na cidade natal de Shakespeare, Stratford-upon-Avon, em 1879, onde também a Royal Shakespeare Company opera, produzindo principalmente, mas n?o exclusivamente, as pe?as de Shakespeare.[285] Herbert Beerbohm Tree fundou a Royal Academy of Dramatic Art, em 1904.[286] Nessa época o produtor Richard D' Oyly Carte reuniu o libretista W. S. Gilbert e o compositor Arthur Sullivan e nutriu uma colabora??o entre eles.[287] Entre as óperas c?micas mais conhecidas de Gilbert e Sullivan est?o H.M.S. Pinafore, The Pirates of Penzance e The Mikado.[288] Carte também construiu o Savoy Theatre em West End, Londres, em 1881, para apresentar os seus trabalhos conjuntos e, através do inventor da luz elétrica, Sir Joseph Swan, o Savoy foi o primeiro teatro e a primeira constru??o pública do mundo a ser iluminada totalmente por eletricidade.[289]
A regi?o de West End, em Londres, é a principal zona de teatros britanica.[290][291] O Teatro Drury Lane, em West End, remonta a meados do século XVII, tornando-o o teatro mais antigo de Londres.[292] Com sua estreia profissional no Teatro Garrick, em West End, em 1911, o dramaturgo, compositor e ator No?l Coward teve uma carreira de mais de 50 anos, no qual escreveu muitas óperas c?micas e mais de uma dúzia de obras de teatro musical.[293] Atualmente, a regi?o de West End tem um grande número de teatros, particularmente centrados na Avenida Shaftesbury. Andrew Lloyd Webber, um compositor prolífico de teatro musical no século XX, tem sido referido como "o compositor de maior sucesso comercial da história".[294] Entre seus musicais est?o O Fantasma da ópera (musical de 1986), Cats, Jesus Christ Superstar e Evita, que têm dominado West End por anos e alcan?aram a Broadway, em Nova Iorque, além de adapta??es cinematográficas. Lloyd Webber já trabalhou com o produtor Cameron Mackintosh, o letrista Tim Rice e a atriz e cantora Sarah Brightman, além Elaine Paige, que estrelou seus musicais originalmente e, com o sucesso contínuo, tornou-se conhecida como a Primeira Dama do Teatro Musical Britanico.[295] Entre os dramaturgos modernos britanicos mais importantes est?o o ganhador do Prêmio Nobel Harold Pinter, além de Tom Stoppard, Alan Ayckbourn, John Osborne, Michael Frayn e Arnold Wesker, que combinam elementos do surrealismo, realismo e radicalismo.[296][297]
Literatura
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A literatura britanica refere-se à literatura associada com Reino Unido, Ilha de Man e Ilhas do Canal. A maior parte da literatura britanica está escrita em inglês. Em 2005, cerca de 206 mil livros foram publicados no país e em 2006 a na??o foi a maior editora de livros do mundo.[298] Além de William Shakespeare, amplamente considerado o maior dramaturgo de todos os tempos,[282] outros notáveis escritores ingleses pré-modernos e modernos incluem Geoffrey Chaucer (século XIV), Thomas Malory (século XV), Sir Thomas More (século XVI), John Bunyan (século XVII) e John Milton (século XVII). No século XVIII, Daniel Defoe (autor de Robinson Crusoé) e Samuel Richardson foram os pioneiros do romance moderno. No século XIX, seguiu-se outra inova??o por Jane Austen, a escritora gótica Mary Shelley, o escritor infantil Lewis Carroll, as irm?s Bront?, o ativista social Charles Dickens, o naturalista Thomas Hardy, o realista George Eliot, o poeta William Blake e o poeta romantico William Wordsworth. Escritores ingleses do século XX incluem o romancista de fic??o científica H. G. Wells; os escritores clássicos infantis Rudyard Kipling, A. A. Milne (o criador de Ursinho Pooh), Roald Dahl e Enid Blyton; o controverso D. H. Lawrence, a modernista Virginia Woolf; a satirista Evelyn Waugh; o romancista profético George Orwell; os romancistas populares W. Somerset Maugham e Graham Greene; a escritora de policiais Agatha Christie (a romancista best-seller de todos os tempos);[299] Ian Fleming (o criador de James Bond); os poetas T. S. Eliot, Philip Larkin e Ted Hughes; os escritos de fantasia de J. R. R. Tolkien, C. S. Lewis e J. K. Rowling; o romancista gráfico Alan Moore, cujo romance Watchmen é frequentemente citado pelos críticos como o melhor e mais bem vendido romance gráfico já publicado.[300][301]
A literatura escocesa inclui o escritor Arthur Conan Doyle (criador de Sherlock Holmes), a literatura romantica de Sir Walter Scott, o escritor infantil J. M. Barrie, as aventuras épicas de Robert Louis Stevenson e o célebre poeta Robert Burns. Mais recentemente, o modernista e nacionalista Hugh MacDiarmid e Neil M. Gunn contribuíram para a "renascen?a literária escocesa". A perspectiva mais sombria é encontrada em histórias de Ian Rankin e no horror psicológico horror/comédia de Iain Banks. A capital da Escócia, Edimburgo, foi a primeira cidade Cidade da Literatura da UNESCO.[302]
Autores de outras nacionalidades, principalmente de países da Commonwealth, como a República da Irlanda e os Estados Unidos, viveram e trabalharam no Reino Unido. Entre os exemplos significativos através dos séculos est?o Jonathan Swift, Oscar Wilde, Bram Stoker, George Bernard Shaw, Joseph Conrad, T. S. Eliot, Ezra Pound e, mais recentemente, autores britanicos nascidos no estrangeiro, como Kazuo Ishiguro e Sir Salman Rushdie.[303][304]
Música
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Vários estilos musicais s?o populares no Reino Unido e v?o desde a música folclórica de Inglaterra, País de Gales, Escócia e Irlanda do Norte, até o heavy metal. Compositores notáveis da música clássica do Reino Unido e dos países que o precederam incluem William Byrd, Henry Purcell, Sir Edward Elgar, Gustav Holst, Sir Arthur Sullivan (mais famoso por trabalhar com Sir W. S. Gilbert), Ralph Vaughan Williams e Benjamin Britten, pioneiro da ópera britanica moderna. Sir Peter Maxwell Davies é um dos mais importantes compositores vivos e atual Mestre de Música da Rainha. O Reino Unido também é o lar de várias orquestras e corais, como a Orquestra Sinf?nica da BBC e o Coral Sinf?nico de Londres, ambos de renome mundial. Maestros notáveis incluem Sir Simon Rattle, John Barbirolli e Sir Malcolm Sargent. Alguns dos principais compositores de trilhas cinematográficas incluem John Barry, Clint Mansell, Mike Oldfield, John Powell, Craig Armstrong, David Arnold, John Murphy, Monty Norman e Harry Gregson-Williams. George Frideric Handel, embora nascido na Alemanha, era um cidad?o britanico naturalizado[308] e algumas de suas melhores obras, como O Messias, foram escritas em inglês.[309] Andrew Lloyd Webber alcan?ou enorme sucesso comercial em todo o mundo e é um prolífico compositor de teatro musical, obras que têm dominado o teatro West End de Londres por anos e que já viajaram para a Broadway, em Nova Iorque.[310]
A banda britanica The Beatles atingiu vendas internacionais de mais de um bilh?o de unidades, tornando-se a mais vendida e influente na história da música popular.[305][306][311][312] Outros contribuintes britanicos proeminentes que têm influenciado a música popular ao longo do últimos 50 anos incluem: The Rolling Stones, Led Zeppelin, Pink Floyd, Queen, Bee Gees e Elton John, os quais têm recordes mundiais, com vendas de 200 milh?es ou mais.[313][314][315][316][317][318] Os Brit Awards s?o prêmios anuais de música da British Phonographic Industry (BPI) e alguns dos ganhadores britanicos do prêmio de Notável Contribui??o para a Música incluem: The Who, David Bowie, Eric Clapton, Rod Stewart e The Police.[319] Entre os artistas musicais britanicos mais recentes que tiveram sucesso internacional est?o Coldplay, Radiohead, Oasis, Spice Girls, One Direction, Ed Sheeran, Amy Winehouse e Adele.[320]
Uma série de cidades do Reino Unido s?o conhecidos por sua música. Liverpool tem tido o maior número de singles per capita (54) do que qualquer outra cidade no mundo.[321] A contribui??o de Glasgow para a música foi reconhecida em 2008, quando foi nomeado uma Cidade da Música pela UNESCO, uma das únicas três cidades do mundo a receber essa classifica??o.[322]
Artes visuais
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A história das artes visuais britanicas faz parte da história da arte ocidental. Grandes artistas britanicos incluem: os romanticos William Blake, John Constable, Samuel Palmer e J. M. W. Turner; os retratistas Sir Joshua Reynolds e Lucian Freud; os artistas paisagísticos Thomas Gainsborough e L. S. Lowry; o pioneiro do movimento arts & crafts William Morris; o pintor figurativo Francis Bacon; os artistas pop Peter Blake, Richard Hamilton e David Hockney; o colaborativo Gilbert & George; o artista abstrato Howard Hodgkin e os escultores Antony Gormley, Anish Kapoor e Henry Moore. Durante o final dos anos 1980 e 1990 na Galeria Saatchi, em Londres, ajudou a trazer a aten??o do público a um grupo de artistas multigênero que se tornariam conhecidos como "Young British Artists": Damien Hirst, Chris Ofili, Rachel Whiteread, Tracey Emin, Mark Wallinger, Steve McQueen, Sam Taylor-Wood e os irm?os Jake e Dinos Chapman est?o entre os membros mais conhecidos deste movimento.[323]
A Academia Real Inglesa é uma organiza??o essencial para a promo??o das artes visuais no Reino Unido. Entre as principais escolas de arte no país est?o a Universidade das Artes de Londres, que inclui Central Saint Martins College of Art e Design and Chelsea College of Art and Design; Goldsmiths, Universidade de Londres; a Slade School of Fine Art (parte da University College London); a Escola de Arte de Glasgow; o Royal College of Art e a Escola Ruskin de Desenho e Belas Artes (parte da Universidade de Oxford). O Instituto de Arte Courtauld é um dos principais centros para o ensino da história da arte. Entre as mais importantes galerias de arte no Reino Unido est?o: National Gallery, National Portrait Gallery, Tate Britain e Tate Modern (a galeria de arte moderna mais visitada no mundo, com cerca de 4,7 milh?es de visitantes por ano).[324]
Cinema
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O Reino Unido teve uma influência considerável sobre a história do cinema. Os diretores britanicos Alfred Hitchcock, cujo filme Vertigo é considerado por alguns críticos como o melhor de todos os tempos,[325] e David Lean est?o entre os mais aclamados pela crítica na história.[326] Outros diretores importantes, como Charlie Chaplin,[327] Michael Powell,[328] Carol Reed,[329] Ridley Scott[330] entre outros. Muitos atores britanicos alcan?aram fama internacional e sucesso de crítica, como: Julie Andrews,[331] Richard Burton,[332] Michael Caine,[333] Charlie Chaplin,[334] Sean Connery,[335] Vivien Leigh,[336] David Niven,[337] Laurence Olivier,[338] Peter Sellers,[339] Kate Winslet,[340] e Daniel Day-Lewis, a única pessoa a ganhar um óscar na categoria de melhor ator por três vezes.[341] Alguns dos filmes de maior sucesso comercial de todos os tempos têm sido produzidos no Reino Unido, incluindo as duas franquias com as maiores bilheteria do cinema (Harry Potter e James Bond).[342] O Ealing Studios afirma ser o mais antigo estúdio de cinema em funcionamento contínuo no mundo.[343]
Apesar de uma história de produ??es importantes e bem-sucedidas, a indústria cinematográfica tem sido muitas vezes caracterizada por um debate sobre a sua identidade e o nível de influência estadunidense e europeia. Os produtores britanicos s?o ativos em coprodu??es internacionais e atores, diretores e equipes britanicas regularmente trabalham em filmes estadunidenses. Muitos dos filmes de sucesso de Hollywood têm sido baseados em pessoas, histórias ou eventos britanicos, incluindo Titanic, O Senhor dos Anéis, Pirates of the Caribbean. Em 2009, os filmes britanicos arrecadaram 2 bilh?es de dólares no mundo e alcan?ou uma quota de cerca de 7% do mercado mundial e 17% do mercado britanico.[344] As bilheterias britanicas totalizou 944 milh?es de libras esterlinas em 2009.[344] O British Film Institute produziu uma classifica??o do que considera ser os 100 maiores filmes britanicos de todos os tempos.[345] Os British Academy Film Awards, organizado pela British Academy of Film and Television Arts, s?o o equivalente britanico do óscar.[346]
Culinária
[editar | editar código fonte]Historicamente, a culinária britanica foi rotulada como "pratos insossos feitos com ingredientes de baixa qualidade, misturados com molhos simples para acentuar em vez de disfar?ar o sabor". No entanto, a culinária britanica absorveu a influência cultural dos imigrantes no país, produzindo vários pratos híbridos, como o frango tikka masala, considerado "o verdadeiro prato nacional britanico".[347]
Pratos tradicionais da culinária britanica incluem fish and chips, o sunday roast, steak and kidney pie e bangers and mash. A culinária do Reino Unido tem múltiplas variantes nacionais e regionais, como as culinárias da Inglaterra, Escócia e País de Gales, que desenvolveram seus próprios pratos regionais, como queijo Cheshire,Yorkshire pudding e bolo galês. Como em outros países ocidentais, o consumo de fast food é generalizado, o que causou um problema de saúde pública t?o sério quanto o sofrido pelos Estados Unidos.[348]
O chá é a bebida mais popular do país e também uma das tradi??es culinárias mais conhecidas do Reino Unido.[349] Originário do século XIX, a hora do chá, n?o é exclusivamente para beber chá, mas é uma refei??o central britanica, semelhante a um lanche ou até mesmo ao jantar.[350] O tea break e o tea sandwich s?o duas varia??es desta refei??o.[351]
Esportes
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Alguns dos esportes mais populares do mundo nasceram no Reino Unido, incluindo futebol, tênis, o rugby e as suas varia??es, golfe, boxe, remo e críquete, ou ent?o foram desenvolvidos aqui durante era vitoriana em 2012, o presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Jacques Rogge, afirmou; "Este grande país que ama esportes é amplamente reconhecido como o ber?o do esporte moderno. Foi aqui que os conceitos de desportivismo e fair-play foram codificados pela primeira vez juntamente com regras e regulamentos claros. O esporte foi incluído como uma ferramenta educacional no currículo escolar." Os quatro países constituintes: Escócia, Inglaterra, Irlanda do Norte e País de Gales, competem juntos como a equipe da Gr?-Bretanha. Notáveis exce??es s?o o futebol e v?lei aonde cada um dos países joga em separado. No críquete, no rugby e no hóquei sobre a grama: Inglaterra, Gales e a Escócia tem equipes próprias, enquanto uma equipe só representa a ilha da Irlanda. Além disso, a única competi??o multiesportiva em que o Reino Unido envia times em separado para os Jogos da Commonwealth. Sendo uma das na??es mais tradicionais do evento, o Reino Unido esteve presente em todas as edi??es de ver?o e inverno dos Jogos Olímpicos. A sua capital Londres foi a primeira cidade a sediar oficialmente os Jogos Olímpicos. As edi??es de 1908, 1948 e 2012 foram realizadas na cidade.[353][354]
Uma pesquisa de 2003 revelou que o futebol é o esporte mais popular no Reino Unido.[355] Cada uma das na??es britanicas têm a sua própria sele??o e campeonato de futebol. A primeira divis?o inglesa, a Premier League, é o campeonato de futebol mais visto no mundo.[356] A primeira vez jogo que um jogo de futebol internacional foi disputado foi entre Inglaterra e Escócia em 30 de novembro de 1872.[357] Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte competem como países separados em competi??es internacionais.[358] A Sele??o Olímpica de Futebol da Gr?-Bretanha foi composta pela primeira vez para competir nos Jogos Olímpicos de 1908, em Londres. E foi formada mais recentemente em 2012, quando o país sediou os Jogos Olímpicos pela terceira vez. No entanto, as sele??es de Escócia, Gales e Irlanda do Norte se recusaram a participar, temendo que isso pudesse prejudicar sua independência - medo confirmado pelo presidente da FIFA, Sepp Blatter.[359]

O críquete foi inventado na Inglaterra. A Sele??o de Críquete da Inglaterra, controlada pelo England and Wales Cricket Board,[360] é a única sele??o nacional no Reino Unido com a categoria de test cricket. Os membros da sele??o s?o retirados das principais partes do condado e incluem jogadores ingleses e galeses. O críquete é diferente do futebol e do rugby, onde as sele??es nacionais de País de Gales e da Inglaterra jogam separadas. Os jogadores irlandeses e escoceses têm jogado pela Inglaterra porque nem a Escócia, nem a Irlanda têm a categoria de test e só recentemente come?aram a disputar no One Day International.[361][362] Escócia, Inglaterra (e País de Gales) e Irlanda (incluindo a Irlanda do Norte) têm competido na Copa do Mundo de Críquete, sendo que a Inglaterra chegou às finais em três ocasi?es. Há um campeonato profissional em que os clubes que representam 17 condados ingleses e 1 concelho galês.[363]
O rugby league é um esporte popular em algumas regi?es do Reino Unido. Originou-se em Huddersfield e geralmente é jogado no Norte da Inglaterra.[364] A Great Britain Lions é a única equipe que havia competido na Copa do Mundo de Rugby, mas isso mudou em 2008, quando Inglaterra, Escócia e Irlanda competiram como na??es separadas.[365] A Super League é o mais alto nível da liga profissional de rugby no Reino Unido e na Europa. é composto por 11 equipes do norte da Inglaterra, uma de Londres, uma do País de Gales e uma da Fran?a. No rugby union, Inglaterra, Escócia, País de Gales, Irlanda, Fran?a e Itália competem no Campeonato das Seis Na??es, o primeiro torneio internacional no hemisfério norte. Organiza??es esportivas na Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda organizam e regulamentar seus jogos separadamente.[366] Se alguma das equipes britanicas ou irlandesa vencerem as outras três em um torneio, em seguida, ela é premiada com a Tríplice Coroa.[367]
Notas
- ↑ No Reino Unido e Dependências, outras línguas foram oficialmente reconhecidas como legítimas línguas (regionais) autóctones no ambito da Carta Europeia das Línguas Regionais ou Minoritárias. Em cada uma destas, o nome oficial do Reino Unido é o seguinte:
Em córnico: Rywvaneth Unys Breten Veur ha Kledhbarth Iwerdhon; em irlandês: Ríocht Aontaithe nd Breataine Móire agus Thuaisceart éireann; em escocês: Unitit Kinrick o Great Breetain um Northren Irland; em gaélico escocês: Rìoghachd Aonaichte Bhreatainn Mhòir agus èireann um Tuath; em galês: Teyrnas Unedig Prydain Fawr um Gogledd Iwerddon. - ↑ Esse é o lema real. Na Escócia, o lema real é a frase em Scots: In My Defens God Me Defend (Em minha defesa, Deus me defenderá) (Mostrado através da abrevia??o "IN DEFENS"). Tem um bras?o de armas alternativo para uso na Escócia; ver Bras?o real de armas do Reino Unido.
- ↑ Serve como hino nacional de facto, sendo também o hino real para muitos outros países.
- ↑ O inglês é instituído pelo uso de facto. No País de Gales, o Conselho de Língua Galesa (Bwrdd yr Iaith Gymraeg) está encarregado de assegurar que, "na condu??o dos negócios públicos e da administra??o da justi?a, o inglês e o galês devem ser tratados em base de igualdade".[1][2] O Conselho de Língua Gaélica (Bòrd nd Gàidhlig) está incumbido de "garantir o status do gaélico como uma língua oficial da Escócia impondo igual respeito à língua inglesa".[3]
- ↑ O Euro é aceito em muitos telefones públicos e em algumas grandes lojas.
- ↑ A partir de 16/06/2014, o Código de Reda??o Interinstitucional da Uni?o Europeia incluiu um segundo "da" ao nome oficial do país, passando a grafá-lo Reino Unido da Gr?-Bretanha e da Irlanda do Norte.[8]
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Liga??es externas
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