唤醒另一座北京“老城”
República da Guatemala República de Guatemala | |
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Lema: Libre Crezca Fecundo (Espanhol: "Livre, cres?a fecundo") | |
Hino: Himno Nacional de Guatemala | |
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Capital e maior cidade | Cidade da Guatemala |
Língua oficial | Espanhol |
Gentílico | guatemalteco(a), guatemalense,[1] guatemalês(esa)[2] |
Governo | República presidencialista |
• Presidente | Bernardo Arévalo |
• Vice-presidente | Karin Herrera |
Independência da Espanha | |
• Declarada | 15 de setembro de 1821 |
área | |
• Total | 108 890 km2 (106.o) |
• água (%) | 0,4 |
Fronteira | México, Belize, Honduras e El Salvador |
Popula??o | |
• Estimativa para 2023 | 18 917 714 [3] hab. (69.o) |
• Densidade | 134,6 hab./km2 (85.o) |
PIB (PPC) | Estimativa para 2023 |
• Total | US$ 201,365 bilh?es[3] (77.o) |
• Per capita | US$ 10,595 (70.o) |
IDH (2021) | 0,627 (135.o) – médio[4] |
Moeda | Quetzal (CTQ) |
Fuso horário | (UTC?6) |
• Ver?o (DST) | (UTC-5) |
Cód. ISO | GT / GTM |
Cód. Internet | .gt |
Cód. telef. | +502 |
Website governamental | www |
A Guatemala (pronunciado em castelhano: [gwate??mala]), oficialmente República da Guatemala (em castelhano: República de Guatemala), (do nahuatl Cuahtemallan, o que significa "lugar de muitas árvores") é um país da América Central, limitado a oeste e a norte pelo México, a leste pelo Belize, pelo Golfo das Honduras e pelas Honduras e a sul por El Salvador e pelo Oceano Pacífico. Com uma popula??o estimada em cerca de 18 917 714[5] é o país mais populoso da América Central e o 10o da América, e também a sua economia é a 9a maior da América Latina. A Guatemala é uma democracia representativa; sua capital e maior cidade é Nueva Guatemala de la Asunción, também conhecida como Cidade da Guatemala.
Segundo sua constitui??o, é uma república democrática e representativa organizada para sua administra??o em 22 departamentos. Sua capital é a Cidade da Guatemala, tem uma popula??o de 5 301 286 habitantes e uma extens?o territorial de 2 253 Km2, o que a torna a maior área metropolitana com maior número de habitantes da América Central. Ao mesmo tempo a economia da Guatemala é atualmente a maior da América Central.
A geografia da Guatemala possui uma grande variedade climática apesar de sua pequena extens?o territorial devido em grande parte ao seu relevo montanhoso com altitudes que v?o desde o nível do mar até 4 220 m acima desse nível. Isso favorece a existência no país de ecossistemas t?o variados que v?o desde os manguezais das zonas úmidas do pacífico até as florestas montanhosas. O país tem uma área de 108 889 Km2. O idioma oficial é o espanhol, embora seja um país multicultural e multilíngue no qual existem vinte e duas línguas maias e línguas como xinca e garífuna. O território onde atualmente está localizada a Guatemala faz parte da área denominada Mesoamérica e ali come?ou a se desenvolver uma parte importante da civiliza??o maia, raz?o pela qual também é conhecido como "Cora??o da civiliza??o maia", estendendo está civiliza??o aos países limítrofe. Após a conquista da Guatemala, este território passou a fazer parte do Vice-Reino da Nova Espanha como Capitania Geral da Guatemala, a partir da independência da Guatemala em 1821, as províncias que compunham o ent?o Reino da Guatemala e que incluíam os atuais países da Honduras, Belize, El Salvador, Nicarágua, Costa Rica e o estado mexicano do Chiapas.
O Reino da Guatemala aceitou o convite do imperador mexicano Agustín de Iturbide para fazer parte do Primeiro Império Mexicano, entidade política que n?o duraria muito. Após a dissolu??o do império, a Guatemala passou fazer parte da República Federal da América Central junto com os países centro-americano mencionados. No início do século XX, a Guatemala se caracterizava por uma mistura de governos democráticos, bem como uma série de regimes ditatoriais, os quais eram frequentemente assistidos pelo United Fruit Company e o governo dos Estados Unidos. Em 1944, o líder autoritário Jorge Ubico foi derrubado por um golpe militar pró-democrático, iniciando uma revolu??o de uma década que levou a profundas reformas sociais e econ?micas. Um golpe militar apoiado pelos EUA em 1954 acabou com a revolu??o e instalou uma ditadura.[6] De 1964 a 1996, a Guatemala sofreu uma guerra civil travada entre o governo e militantes de esquerda, incluindo massacres genocidas da popula??o maia perpetrados pelos militares.[7] Desde um acordo de paz negociado pelas Na??es Unidas, a Guatemala alcan?ou crescimento econ?mico e elei??es democráticas bem-sucedidas, embora continue lutando com altos índices de pobreza e crime, cartéis de drogas e instabilidade. [8]
A atual forma de governo da Guatemala foi estabelecida em 1847, quando foi proclamada a cria??o da República da Guatemala, e o país come?ou a se abrir com as na??es vizinhas, estabelecendo rela??es diplomáticas com algumas potências mundiais. Em 1871 houve o triunfo de uma reforma liberal, que foi seguida por uma série de regimes ditatoriais e antidemocráticos que duraram até 1944, Ano em que eclodiu a revolu??o guatemalteca, essa revolu??o durou até 1954, ano em que o golpe de Estado retomou o poder no país e precipitou o país em uma guerra civil que come?ou em 1960 e terminou em 1996. No século 21, a Guatemala tem uma política econ?mica relativamente estável que a posiciona como a nona maior economia da América Latina. [9]
Etimologia
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Acredita-se que o top?nimo "Guatemala" derive da palavra indígena Quhatezmalha, que significa "montanha que verte água", em alus?o ao vulc?o Agua, que destruiu a Cidade Velha (Santiago de los Caballeros), primeira capital espanhola da capitania geral, ou do náhuatl Quauhtlemallan, que significa "lugar com muitas árvores".
Na pré-história, a atual Guatemala esteve culturalmente ligada à península de Yucatán, e testemunhou a ascens?o das civiliza??es pré-maia e maia. Em suas planícies do norte e centrais ergueram-se as grandes e clássicas cidades maias de Tikal, Uaxactún, Altar de Sacrifícios, Piedras Negras, Yaxhá e Seibal; nos planaltos do sul estavam as cidades de Zacualpa, Kaminaljuyú, Cotzumalhuapa e outras. Elas mantinham conex?es políticas e econ?micas entre si e com as cidades pré-históricas no sul e centro do México, como as de Teotihuacán e Monte Albán (em Oaxaca).
A Guatemala é o ber?o da civiliza??o maia, cujo centro era a regi?o de Petén, o que justifica as características únicas da cultura guatemalteca no quadro da cultura centro-americana. Entre os séculos VII e XII, quando os astecas estenderam seu domínio até a Guatemala, os maias migraram para Yucatán. Posteriormente, nova migra??o os conduziu ao Petén. De 2500 a.C. até ao século X d.C., os Maias viveram uma era florescente, entrando depois em declínio até serem subjugados pelo conquistador espanhol Pedro de Alvarado, lugar-tenente de Cortés, em 1523.
História
[editar | editar código fonte]Período colonial
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O território da Guatemala foi descoberto em 1523, por uma frota de fragatas do Império Espanhol. Quando chegaram ao território, os espanhóis o encontraram povoado pelos maias-quichés, cachiqueles e tzutoiles. Nada mais restava do antigo esplendor da civiliza??o maia: a tecnologia era atrasada e a atividade econ?mica revelava estagna??o cultural. Como outros grupos ameríndios, n?o tinham descoberto o uso da roda; além disso, por desconhecerem a metalurgia, seus instrumentos e armas eram de pedra e madeira. A primeira grande expedi??o, de Pedro de Alvarado, em 1523, entrou pelo território maia, onde encontrou forte resistência, raz?o pela qual a conquista n?o p?de completar-se até 1544. A vers?o maia da invas?o espanhola foi recolhida nas cr?nicas da Casa Izquim Nehaib, redigidas em língua quiché durante a primeira metade do século XVI.
Em 1570, foi criada a Audiência (alta corte com papel político) da Guatemala, mais tarde capitania geral, dependente do vice-reino da Nova Espanha (depois México). A Capitania Geral da Guatemala abrangia toda América Central, desde Chiapatas até a Costa Rica. Durante o século XVIII, piratas e comerciantes ingleses exploravam a madeira da costa dos Mosquitos, autorizados pelo Tratado de Paris de 1763, concess?o que culminou com a incorpora??o de Belize à coroa britanica, em 1862. A capital, também chamada Guatemala, foi destruída por um terremoto em 1773. Suas ruínas formam a Antiga Guatemala, ou Antigua. A constru??o da nova Guatemala foi autorizada em 1775.

As conspira??es anteriores ao movimento de 15 de setembro de 1821 n?o tiveram grande importancia. Depois de três séculos de domínio espanhol, marcado pelo fraco desenvolvimento comercial, esse movimento levou à proclama??o da independência da Guatemala, sendo formada uma federa??o que incluía todos os territórios da antiga Capitania Geral da Guatemala, exceto Chiapas, anexada pelo México. A independência contou com a ades?o dos monarquistas da col?nia, fortes opositores do regime liberal instaurado na Espanha pela revolu??o de 1821. A federa??o uniu-se ao México e um exército expedicionário mexicano liderado por Vicente Filisola submeteu todo o território ao breve Império Mexicano de Agustín de Iturbide. Quando este ruiu (1823), a Guatemala retomou a sua autonomia.
Em 1o de julho de 1823, um congresso reunido por Filisola declarou a independência da Federa??o das Províncias Unidas da América Central (Guatemala, El Salvador, Nicarágua, Honduras e Costa Rica), com capital na Cidade de Guatemala, que subsistiu até 1839. O colapso da federa??o foi resultado de uma forte oposi??o liderada pelo general conservador Rafael Carrera, o qual, à frente de um exército popular, assumiu o poder em 1838. Eleito presidente em 1844, promulgou a independência do país em 21 de mar?o de 1847 e governou autoritariamente até sua morte, em 1865.
Independência
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Carrera restabeleceu os privilégios da Igreja e op?s-se às tentativas de reconstruir a federa??o centro-americana. Em 1859, firmou com o Reino Unido um tratado que definiu os limites com as Honduras Britanicas (atual Belize). Seus sucessores na presidência tornaram-se cada vez mais despóticos.
Em 1871, teve início uma revolu??o que derrubou o governo e iniciou um período liberal que se manteve, com breves interrup??es, até 1944. O governo de Justo Rufino Barrios, a partir de 1873, foi marcado pela política anticlerical e de desenvolvimento econ?mico, baseada no investimento em grandes propriedades produtoras de café. Sua política social, entretanto, foi prejudicial aos índios, que ficaram subordinados a um regime de trabalho quase servil. Ardoroso defensor da uni?o centro-americana, Rufino tentou obtê-la a for?a e invadiu El Salvador. Morreu na batalha de Chalchuapa, em 1885. Seguiram-se governos autoritários e instabilidade política até 1931. Por intermédio da United Fruit Company, instalada no país em 1901, os EUA exerceram aí forte influência, que se manifestou principalmente nas presidências de Cabrera (1898–1920) e Ubico (1931–1945).
O século XX
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Na primeira foto, Manuel Estrada Cabrera (1898-1920), que prosseguiu a obra de Justo Rufino Barrios e deu especial apoio à companhia americana United Fruit, instalada no país em 1901. Na segunda foto, o general José Maria Orellana (1921 - 1926).
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Após Barrios, os dirigentes de maior destaque foram Manuel Estrada Cabrera (1898–1920), ditador durante 22 anos, e o general José Maria Orellana, que ocupou a presidência até 1927, quando foi nomeado presidente o antigo oficial do Exército Lázaro Chacón. Em 1930, os efeitos da depress?o econ?mica e as acusa??es de corrup??o contra a ditadura de Chacón provocaram a sua queda.
O general Jorge Ubico Casta?eda foi nomeado presidente em 1931. Político populista, alcan?ou alguns êxitos notáveis em rela??o à economia guatemalteca, como a recupera??o da depress?o de 1930 e o primeiro superávit nas contas do país. No entanto, quem mais se beneficiou foi a empresa norte-americana United Fruit Company e a oligarquia nacional. A rigidez de seu regime fez com que Jorge Ubico fosse obrigado a renunciar em consequência de uma greve geral, em 1944, pondo, assim, um ponto final às ditaduras militares. Os trabalhadores organizaram-se em sindicatos e formaram-se partidos políticos.
Em 1944, Juan José Arévalo, à frente de uma coliga??o democrático-liberal, foi eleito para a presidência, que assumiu em 1945. Em sua administra??o, promulgou-se uma nova Constitui??o e institui-se um quadro de reformas políticas e sociais que favoreciam os trabalhadores urbanos e os camponeses, retirando poderes dos grandes latifundiários e dos militares. Em 1945, a Guatemala renovou as suas reclama??es sobre as Honduras Britanicas (atual Belize), um tema pendente desde a forma??o da república. O conflito agravou-se em 1948, quando unidades da Marinha britanica foram enviadas ao porto da cidade de Belize a fim de impedir uma suposta invas?o guatemalteca. A Guatemala fez um protesto dirigido às Na??es Unidas e à Uni?o Panamericana e fechou a sua fronteira com as Honduras Britanicas. Arévalo concluiu o seu período presidencial, apesar de ter sofrido mais de 20 tentativas de golpe.
O coronel Jacobo Arbenz Guzmán (1951–1954) saiu vitorioso nas elei??es gerais de 1950, apoiado por uma coaliz?o de partidos de esquerda, tendo continuado a política de reformas sociais de seu antecessor. O Congresso Nacional aprovou uma lei de reforma agrária que estabeleceu a divis?o de terras n?o cultivadas a trabalhadores sem terra, afetando, assim, a United Fruit Company.
Em 1954, a oposi??o ao regime do coronel Arbenz aumentou muito, tanto dentro como fora do país, e muitas vezes ele foi classificado como comunista. Na X Conferência Interamericana, os Estados Unidos, alarmados pelo fortalecimento do Partido Comunista, conseguiram a aprova??o de uma resolu??o anticomunista condenando implicitamente o governo da Guatemala. Alegando ter descoberto uma conspira??o destinada a derrubá-lo, o Governo deteve as lideran?as da oposi??o e os direitos civis foram suspensos.
Em 1954, o assim chamado Exército de Libera??o, formado por políticos exilados treinados e apoiados pelos Estados Unidos, através da CIA, e dirigido pelo coronel Carlos Castillo Armas, invadiu a Guatemala. Arbenz deixou o poder em junho de 1954 e o Congresso Nacional foi dissolvido.

Castillo Armas foi nomeado presidente provisório e seu mandato foi ratificado mediante um plebiscito nacional. Paralelamente, uma assembleia constituinte redigiu uma nova Constitui??o. Em 1955, o governo autorizou a atividade de alguns partidos políticos. Em 1957, Castillo Armas foi assassinado. Uma junta militar tomou o governo e o general Miguel Ydígoras Fuentes foi nomeado pelo Congresso como presidente em 2 de mar?o de 1958, sendo no entanto derrubado pelo seu ministro da Defesa, o general Enrique Peralta Azurdia, em mar?o de 1963. Três anos mais tarde, veio a elei??o pacífica do líder do Partido Revolucionário, Julio César Méndez Montenegro, para a presidência, com uma plataforma moderada, mas este nunca conseguiu impor as suas políticas por a??o dos militares, que controlavam por completo os corredores do Poder. Méndez Montenegro governou de 1966 a 1970, quando se elegeu presidente Carlos Arana Osorio, o qual imp?s uma política de extin??o de todos os opositores, quer de partidos políticos, quer das guerrilhas rural e urbana. Em 1974, foi eleito o general Kjell Laugerud García, e em 1978, o general Romeu Lucas García. O candidato eleito em 1982 foi deposto pelo general Efrain Ríos-Montt, que passou a governar o país com plenos poderes.

Entre 1970 e 1982, o país, já devastado por tremores de terra em 1976, considerado um dos maiores desastres naturais já registrados na América Central, foi varrido por uma guerra civil intermitente, fomentada pelas atividades dos guerrilheiros de tipo castrista ou sandinista e dos Esquadr?es da Morte paramilitares. A descoberta de reservas petrolíferas nos finais da década de 70, no Norte da Guatemala, criou uma crise entre este país e o Belize (na altura chamado Honduras Britanicas), pois acreditava-se que as reservas se estendiam para aquele território. No entanto, em setembro de 1981, a Inglaterra deu a independência ao Belize sob os protestos da Guatemala, que só abdicaria das suas pretens?es sobre o Belize em setembro de 1991. Esta descoberta serviu também de pretexto para o Governo guatemalteco iniciar um movimento repressivo sobre os índios no Norte do território, provocando, n?o só o êxodo para o México, como uma ades?o às guerrilhas sem precedentes. Até 1985, todas as elei??es foram monopolizadas de modo a manter os militares no Poder.

Em 1983, o general óscar Mejía Victores tomou o poder, prometendo redemocratizar o país. Em 1984, realizaram-se elei??es para a Assembleia Constituinte, e em dezembro de 1985, na sequência da aprova??o em mar?o de uma nova Constitui??o, de cariz mais humanista, foi eleito o primeiro presidente civil dos últimos 15 anos, o democrata-crist?o Marco Vinicio Cerezo Arévalo. A partir de 1987, a Guatemala integrou o esfor?o de paz na América Central (acordos assinados em 1987 e 1989 com Costa Rica, Honduras, Nicarágua e El Salvador). Contudo, em vez de apaziguar o país, Cerezo promoveu o ressurgimento dos esquadr?es da morte (muito ativos durante as presidências militares), o que provocou a forma??o, por parte das várias guerrilhas, da Uni?o Revolucionária Nacional Guatemalteca (URNG). Marco Cerezo teve, também, de enfrentar várias tentativas de golpe de Estado, levadas a cabo pelos militares, para além da crescente insatisfa??o popular.

Nas elei??es de 1991 o evangélico Jorge Serrano Elías, dirigente do Movimento de A??o Solidária (centro-direita), foi eleito para a presidência e cedo estabeleceu diálogo com a URNG, de modo a p?r termo à situa??o de guerra vivida no país. Esta iniciativa, no entanto, causou rea??es violentas por parte da ala direita, através de a??es perpetradas pelos esquadr?es da morte. Em maio de 1993, Serrano anunciou um golpe de Estado, dissolveu o Congresso e a Corte Suprema e suspendeu a constitui??o, mas a press?o popular fez com que o exército retirasse o apoio e ele logo teve de renunciar. Seu vice, Gustavo Espina, caiu em seguida. Em junho, o Congresso elegeu para a presidência da República Ramiro de León Carpio, advogado de direitos humanos que tinha se destacado por suas denúncias sobre a violência institucional. Carpio instaurou várias reformas constitucionais que limitaram o mandato presidencial a quatro anos, estabeleceu negocia??es com a guerrilha e apoiou a cria??o de uma comiss?o para limitar a responsabilidade sobre a violência institucional, que tinha provocado mais de 100 mil mortos e aproximadamente 50 mil desaparecidos nas três últimas décadas.
Apesar da assinatura dos acordos de paz entre o Governo e a URNG em 1993, a instabilidade política e social continuou a marcar o quotidiano da Guatemala, tornando impotentes os esfor?os do presidente Carpio no estabelecimento de uma democracia sólida no país. Exemplo disso é o espancamento de uma cidad? norte-americana acusada de tráfico infantil, que foi levado a cabo por milícias populares em mar?o de 1994. Este episódio, que acarretou enormes prejuízos econ?micos ao provocar o cancelamento de visitas turísticas, surgiu na altura em que cada vez mais os militares tentavam imiscuir-se na política guatemalteca, originando, portanto, especula??es sobre um possível envolvimento militar naquela a??o popular.
Nas elei??es de 1995, venceu o conservador Alvaro Arzú. A conclus?o de um acordo de paz entre o poder central e a guerrilha p?s fim a 35 anos de conflito. Em 26 de dezembro de 1999, Alfonso Portillo, candidato da Frente Republicana Guatemalteca (FRG), partido populista de direita, venceu as elei??es presidenciais no 2o turno, com 68% dos votos válidos, para um mandato de quatro anos. Em 2004, óscar Berger, líder direitista, da Grande Alian?a Nacional (GANA), sucedeu-o na presidência da República.
Em 3 de setembro de 2015, a três dias das elei??es presidenciais, o ent?o presidente Otto Pérez Molina renunciou ao cargo devido ao escandalo de corrup??o conhecido como La Línea (A Linha).[10] O vice-presidente Alejandro Maldonado assumiu o cargo interinamente.[11]
Geografia
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O país tem uma área de 108 889 km2, sendo o terceiro maior do subcontinente, superado apenas por Nicarágua e Honduras, respectivamente. A na??o possui uma grande variedade de climas, devido ao seu terreno montanhoso que vai desde o nível do mar até 4 220 m de altitude no Monte Tajumulco, o ponto mais elevado do país.[12] A varia??o topográfica no território guatemalteco dá margem para que diversos ecossistemas se desenvolvam no país, variando dos manguezais da costa do Pacífico às florestas de altitude nas regi?es montanhosas. Tal abundancia de áreas biologicamente significativas e exclusivas à Guatemala contribui para sua classifica??o como um centro de biodiversidade. Limita-se ao Norte com o México, ao Sul com Honduras e El Salvador, ao leste faz fronteira com Belize e o mar do Caribe e ao Oeste é banhado pelo oceano Pacífico.
Assim como outros países centro-americanos, a Guatemala possui diversos lagos, cadeias de montanhas, que s?o prolongamento da Serra Madre mexicana, e grandes vulc?es – alguns chegam a atingir mais de 4 000 m de altitude e ainda est?o ativos, como o próprio Tajumulco (4 220 m) e o Tacaná (4 093 m). Ao sul e a leste as altitudes s?o menores. O Vale Motagua, na planície de El Petén, é um dos principais campos de fósseis de dinossauros. é também a regi?o mais fértil do país e onde se concentram as principais atividades econ?micas, com destaque para o cultivo do milho e a banana. Na regi?o próxima ao Pacífico, as planta??es de cana-de-a?úcar e café s?o as mais importantes.
A temperatura é quente nas planícies e fria nas montanhas. No litoral do Pacífico, o clima é o tropical, e na costa caribenha os term?metros chegam a atingir 38 °C. Na floresta da planície de El Petén o clima é quente, e o grau de umidade varia de acordo com a época do ano.
Meio Ambiente
[editar | editar código fonte]Em 2019, as florestas cobrem menos de 30% do território, contra mais de 40% no início dos anos 2000. Segundo as Na??es Unidas, "institui??es fracas combinadas com a sede de lucro" aumentam "a vulnerabilidade socioambiental da Guatemala aos impactos da mudan?a climática e dos desastres naturais". O país também enfrenta a contamina??o do solo, da água e do ar e a degrada??o da biodiversidade.[13]
Demografia
[editar | editar código fonte]Com 17,2 milh?es de habitantes, a Guatemala é o país centro-americano mais populoso, e o segundo mais densamente povoado. A popula??o é formada majoritariamente por indígenas e descendentes. De acordo com o censo de 2010, os mesti?os comp?em cerca de 41% da popula??o da Guatemala. Os brancos de ascendência europeia, sobretudo espanhola, alem? e italiana representam 10%. Os ameríndios, descendentes dos maias, constituem 48,9% da popula??o. A maior parte da popula??o da Guatemala é rural, contudo a urbaniza??o está em acelera??o.[carece de fontes]
Embora a língua oficial seja o espanhol, ela n?o é universalmente compreendida entre a popula??o indígena; ainda s?o faladas várias línguas maias, em especial em áreas rurais. Ao todo existem mais de vinte línguas maias, xinca e garífuna presentes. Os acordos de paz assinados em dezembro de 1996 determinam a tradu??o de alguns documentos oficiais e de materiais de voto para várias línguas indígenas.
Um número significativo de guatemaltecos vive fora do seu país. A maioria da diáspora da Guatemala está localizada nos Estados Unidos, com estimativas variando de 480 665 a 1 489 426 de imigrantes provenientes do país centro-americano.[14][15] A dificuldade na obten??o de contagens precisas para guatemaltecos no exterior se dá porque muitos deles s?o requerentes de asilo que aguardam determina??o de seu estado natal.[16] A emigra??o para os Estados Unidos levou ao crescimento de comunidades da Guatemala na Califórnia, Delaware, Flórida, Illinois, Nova Iorque, Nova Jersey, Texas, Rhode Island e em outros lugares desde os anos 1970.[17]
Religi?o
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O catolicismo era a única religi?o reconhecida durante o período colonial. Sempre havia quest?es de intolerancia religiosa no país na época colonial devido às religi?es politeístas dos nativos indígenas. O protestantismo tem aumentado significativamente nos últimos anos, devido à chegada de várias denomina??es dos Estados Unidos na década de 1970.
Com a chegada dos espanhóis no Novo Mundo, o povo foi convertido ao catolicismo, mas suas cren?as primitivas n?o foram esquecidas. As cren?as religiosas maia s?o praticadas por uma grande porcentagem da popula??o. A prática das cren?as religiosas maia tem aumentado bastante entre os descendentes desta civiliza??o devido à prote??o garantida a estes pelo Acordo de Paz, principalmente na parte ocidental do país. Um dos exemplos mais típicos desse sincretismo religioso s?o os ritos da Igreja de Santo Tomás, em Chichicastenango.[18]
Existem atualmente na Guatemala pequenas comunidades de judeus (aproximadamente 1 200 praticantes) que possuem suas próprias sinagogas, mu?ulmanos, Santos dos últimos Dias, Testemunhas de Jeová, ateus e budistas.
Em termos de estatísticas, 50% da popula??o da Guatemala segue a Igreja Católica Romana, 34% s?o protestantes e 5% possuem outras religi?es (1% dos quais possui cren?as indígenas/tribais relacionadas com a religi?o do povo Maia) e 11% n?o pertencem a nenhuma religi?o.
Cidades mais populosas
[editar | editar código fonte] Cidades mais populosas da Guatemala www.geonames.org | |||||||||||
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Cidade da Guatemala | |||||||||||
Posi??o | Localidade | Departamento | Pop. | ||||||||
1 | Cidade da Guatemala | Guatemala | 994 938 | ||||||||
2 | Mixco | Guatemala | 473 080 | ||||||||
3 | Villa Nueva | Guatemala | 406 830 | ||||||||
4 | Petapa | Guatemala | 141 455 | ||||||||
5 | San Juan Sacatepéquez | Guatemala | 136 886 | ||||||||
6 | Quetzaltenango | Quetzaltenango | 132 230 | ||||||||
7 | Villa Canales | Guatemala | 122 194 | ||||||||
8 | Escuintla | Escuintla | 103 165 | ||||||||
9 | Chinautla | Guatemala | 97 172 | ||||||||
10 | Chimaltenango | Chimaltenango | 82 370 |
Idiomas
[editar | editar código fonte]A língua oficial da Guatemala é o espanhol, falado por 93% da popula??o como a primeira ou segunda língua nativa.
Vinte e uma línguas maias s?o faladas, especialmente nas zonas rurais, bem como duas línguas n?o maias ameríndias: xinca, que é de origem indígena, e garífunas, uma língua aruaque falada na costa do Caribe. De acordo com a Lei de Línguas de 2003, estas línguas n?o s?o reconhecidas como línguas nacionais.[19]
Política
[editar | editar código fonte]A Guatemala é uma república democrática constitucional segundo a qual o Presidente é tanto chefe de Estado quanto chefe de governo. O país possui um sistema multipartidário. O Poder Executivo é exercido pelo Governo. O Poder Legislativo é investido no governo e no Congresso da República Guatemalteca. O Poder Judiciário é independente do executivo e do legislativo.[20]
O parlamento da Guatemala, o Congresso da República, com 113 assentos, é eleito cada quatro anos, simultaneamente com as elei??es presidenciais. O presidente atua como chefe de Estado e do governo. Em suas tarefas executivas é auxiliado por um gabinete de ministros que s?o designados pelo próprio presidente.
Subdivis?es
[editar | editar código fonte]A Guatemala está dividida em 22 departamentos, que s?o os seguintes, com suas respectivas capitais:
- Alta Verapaz (Cobán)
- Baja Verapaz (Salamá)
- Chimaltenango (Chimaltenango)
- Chiquimula (Chiquimula)
- El Petén (Flores)
- El Progreso (Guastatoya)
- El Quiché (Santa Cruz del Quiché)
- Escuintla (Escuintla)
- Guatemala (Cidade da Guatemala)
- Huehuetenango(Huehuetenango)
- Izabal(Puerto Barrios)
- Jalapa (Jalapa)
- Jutiapa (Jutiapa)
- Quetzaltenango (Quetzaltenango)
- Retalhuleu (Retalhuleu)
- Sacatepéquez (Antigua Guatemala)
- San Marcos (San Marcos)
- Santa Rosa (Cuilapa)
- Sololá (Sololá)
- Suchitepéquez (Mazatenango)
- Totonicapán (Totonicapán)
- Zacapa (Zacapa)
Economia
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A economia da Guatemala baseia-se predominantemente na agricultura. Um quarto do PIB, dois ter?os das exporta??es e metade da for?a de trabalho do país provém do campo.
O país é o 2o maior produtor do mundo de cardamomo, um dos 10 maiores produtores mundiais de café, cana-de-a?úcar, mel?o e borracha natural, e um dos 15 maiores produtores de banana e óleo de palma.[21] Os principais produtos de exporta??o do país s?o, na seguinte ordem de valor: banana, a?úcar, café e cardamomo. Cerca de metade das exporta??es da Guatemala v?o para os Estados Unidos.[22]
Em 2020, o país foi o 86o maior exportador do mundo (US$ 11,1 bilh?es, 0,1% do total mundial). Na soma de bens e servi?os exportados, chega a US$ 13,5 bilh?es, ficando em 88o lugar mundial.[23][24] Já nas importa??es, em 2019, foi o 73o maior importador do mundo: US$ 19,8 bilh?es.[25] Em 2018, a Guatemala tinha a 68a indústria mais valiosa do mundo (US$ 10,5 bilh?es), segundo o Banco Mundial.[26] A Guatemala tem um nível econ?mico levemente superior ao do Uruguai e do Paraguai.
O presidente Arzu (1996–2000) trabalhou para implementar um programa de abertura comercial e para modernizar a política do país. Em 1996 foi assinado o acordo de paz que p?s fim à guerra civil que durava há 36 anos.
O sector agrícola refor?ou-se desde o início da década de 2000 gra?as às importa??es chinesas. O agronegócio guatemalteco está nas m?os de algumas dezenas de grandes empresas nacionais ou estrangeiras. O valor dos produtos agrícolas exportados a cada ano quadruplicou entre 2000 e 2015 e o dos produtos de minera??o quadruplicou, permitindo que a Guatemala se beneficiasse de uma alta taxa de crescimento (3,5% em 2018).[13] Os 2% de proprietários mais ricos detêm 62% das terras aráveis da Guatemala. As popula??es indígenas, historicamente despojadas das suas terras pela coloniza??o espanhola e, depois, pelas novas elites após a independência, s?o relegadas para as montanhas, onde a terra é infértil, o que as obriga a viver numa situa??o de extrema pobreza.[27]
Guatemala tem os impostos mais baixos da América para empresas e investidores estrangeiros.[13]
De acordo com o Programa das Na??es Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), "na Guatemala, o coeficiente de Gini — que mede a desigualdade de renda — é de 0,63, uma das maiores taxas do mundo". O país é um dos únicos países do continente americano que n?o experimentou uma redu??o da pobreza durante o período de alta dos pre?os das commodities de exporta??o (2000–2015). Pelo contrário, aumentou em 7%, alcan?ando 66,7% dos guatemaltecos em 2017, incluindo 86,6% dos indígenas.[13]
Cerca de metade das crian?as sofrem de falta de alimentos (75% para crian?as indígenas).[13]
Infraestrutura
[editar | editar código fonte]Educa??o
[editar | editar código fonte]O Ministério da Educa??o é o órg?o do governo guatemalteco responsável pela educa??o na Guatemala, ao qual disciplina a aplica??o do regime jurídico relativo aos servi?os escolares e extraescolares, para a educa??o formal dos guatemaltecos.[28]
Na Guatemala, em 2015, a taxa de alfabetiza??o para pessoas com 15 anos ou mais foi estimada em 81,4%, sendo maior entre os homens (87,4%) do que entre mulheres (76,3%), sendo a taxa de alfabetiza??o mais baixa da América Central. A expectativa de vida escolar, do ensino primário ao superior, era de 11 anos de estudos em 2015. O país destina cerca de 3,20% de seu or?amento anual para gastos e investimentos em educa??o, o que se revela modesto em compara??o com as na??es vizinhas e outros países do mundo. A educa??o é obrigatória por lei até o ensino secundário.[29]
O governo administra várias escolas públicas de ensino fundamental e médio, já que os jovens da Guatemala n?o participam integralmente da educa??o. Essas escolas s?o gratuitas, embora o custo de uniformes, livros, materiais e transporte as torne menos acessíveis aos segmentos mais pobres da sociedade e um número significativo de crian?as pobres n?o frequenta a escola. Cerca de 4,6% de crian?as em idade escolar est?o fora das escolas.[29] Muitas crian?as de classe média e alta v?o para escolas particulares. Organiza??es como Child Aid, Pueblo a Pueblo e Common Hope, que treinam professores em vilas em toda a regi?o das Terras Altas Centrais, est?o trabalhando para melhorar os resultados educacionais para as crian?as. A falta de treinamento para professores rurais é um dos principais fatores que contribuem para as baixas taxas de alfabetiza??o da Guatemala.[30]
A Guatemala tem uma universidade pública, a Universidad de San Carlos de Guatemala (USAC) e outras quatorze privadas. A USAC foi a primeira universidade da Guatemala e uma das primeiras universidades da América, tendo sido fundada em 1676, durante a col?nia espanhola, e permaneceu como a única universidade na Guatemala até 1954.[31][32] Nenhuma das institui??es do país está listada entre as 100 melhores universidades da América Latina, de acordo com a classifica??o do QS World University Rankings de 2021.[33]
Cultura
[editar | editar código fonte]Gastronomia
[editar | editar código fonte]A Guatemala, ber?o dos maias, tem uma cultura gastron?mica t?o rica e variada como antiga. Na culinária cotidiana da Guatemala o milho é rei e senhor: Tortilhas, Tamalitos, Pishtones, Tacos, Enchiladas, Chuchitos, etc., têm o milho como ingrediente principal
Servi?os públicos
[editar | editar código fonte]O estado proporciona assistência médica e gratuita, mas também há hospitais particulares nas grandes cidades. Mesmo assim, os servi?os médicos e sanitários s?o insuficientes, especialmente nas zonas rurais e nos subúrbios mais pobres. O ensino primário (seis anos) é gratuito e obrigatório, mas o sistema educacional n?o preenche as necessidades do país e apenas uma minoria chega ao segundo grau. A principal universidade pública é a de San Carlos de Guatemala, fundada em 1676.
História e tradi??es
[editar | editar código fonte]No território guatemalteco se encontram alguns dos mais remotos vestígios da civiliza??o maia, cujas fases s?o conhecidas gra?as às estelas de pedra, usadas para medir o tempo. A primeira foi encontrada em Uaxactún e data do ano 328 da era crist?. Outros centros com ruínas maias s?o Quirigua e Yaxchilán.
Textos como o Popol Vuh, o Rabinal Achi e o Memorial de Tecpán-Atitlán foram escritos depois da conquista, em línguas indígenas com caracteres latinos.
Na arquitetura colonial, predominou o barroco espanhol com elementos indígenas. As ruínas da catedral de Antigua Guatemala s?o a melhor mostra desse estilo. A estatuária popular adquiriu grande perfei??o a partir do século XVI.
Literatura Espanhola
[editar | editar código fonte]A figura de maior destaque nas letras guatemaltecas é Miguel ángel Asturias, que recebeu em 1967 o Nobel de Literatura. Seu interesse pelas raízes do povo se expressa em todas as suas obras, com frequentes alus?es a mitos indígenas.
Esportes
[editar | editar código fonte]O futebol é o esporte mais popular na Guatemala e sua equipe nacional apareceu em 18 edi??es do Campeonato da CONCACAF, vencendo-o uma vez em 1967. No entanto, o time ainda nunca se classificou para a Copa do Mundo da FIFA.
O futsal é provavelmente o esporte coletivo de maior sucesso na Guatemala. A equipe nacional venceu o Campeonato CONCACAF de Futsal de 2008 como anfitri?es. Foi também o vice-campe?o em 2012 como anfitri?o e conquistou a medalha de bronze em 2016.
Erick Barrondo ganhou a única medalha olímpica para a Guatemala até agora, na marcha atlética nos Jogos Olímpicos de Ver?o de 2012.[34]
Data | Nome em português |
---|---|
15 de setembro | Dia da Independência |
Ver também
[editar | editar código fonte]- América Central
- América Central sob domínio mexicano
- Lista de Estados soberanos
- Lista de Estados soberanos e territórios dependentes da América
- Miss?es diplomáticas da Guatemala
- República Federal da América Central
- República Maior da América Central
Referências
- ↑ Portal da Língua Portuguesa - Dicionário de Gentílicos e Topónimos
- ↑ ?Ciberdúvidas da Língua Portuguesa - Guatemalteco ou guatemalense?. Consultado em 23 de janeiro de 2013. Arquivado do original em 27 de maio de 2014
- ↑ a b FMI. ?Guatemala - Report for Selected Countries and Subjects?. Consultado em 25 de dezembro de 2018
- ↑ ?Relatório do Desenvolvimento Humano 2021/2022? (PDF). Programa de Desenvolvimento das Na??es Unida. Consultado em 8 de setembro de 2022
- ↑ ?World Population Prospects - Population Division - United Nations?. population.un.org. Consultado em 12 de abril de 2021
- ↑ ?State Terrorism and Neoliberalism: The North in the South?. Routledge & CRC Press (em inglês). Consultado em 12 de abril de 2021
- ↑ Cooper, Allan D. (2009). The Geography of Genocide (em inglês). [S.l.]: University Press of America
- ↑ ?Human Development Index (HDI) | Human Development Reports?. hdr.undp.org. Consultado em 12 de abril de 2021
- ↑ ?World Economic Outlook Databases?. IMF (em inglês). Consultado em 4 de abril de 2024
- ↑ ?Entenda escandalo que causou renúncia do presidente da Guatemala?. BBC Brasil. 3 de julho de 2015. Consultado em 5 de setembro de 2015
- ↑ ?Justi?a determina pris?o de presidente da Guatemala?. BBC Brasil. 3 de julho de 2015. Consultado em 5 de setembro de 2015
- ↑ ?América Central?. Escola Britannica Online. Consultado em 11 de maio de 2014
- ↑ a b c d e Duterme, Bernard (3 de junho de 2021). ?Des changements en vue au Guatemala ??. Centre tricontinental (em francês). Consultado em 3 de junho de 2021
- ↑ Censo dos Estados Unidos de 2000 registrou 480,665 entrevistados nascidos na Guatemala; ver Smith (2006)
- ↑ Smith, James (Abril de 2006). ?DRC Migration, Globalisation and Poverty? (em inglês). Centro de Pesquisas de Migra??o. Consultado em 12 de Agosto de 2015. Arquivado do original em 27 de Dezembro de 2016
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- ↑ ?REGIME JURíDICO-INSTITUCIONAL DA GUATEMALA? (PDF). OAS Org. Consultado em 11 de agosto de 2015
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- ↑ McEwan, Patrick J. (2007). “As realiza??es dos alunos indígenas nas escolas primárias da Guatemala”. 27 : 61–76t.
- ↑ Arévalo Martínez 1945, p. 76
- ↑ Torres Espinoza 2007, p. 14
- ↑ QS World University, ed. (2021). ?Classifica??es da QS World University?. Consultado em 8 de abril de 2021
- ↑ ?Erick BARRONDO?. Olympics.com. Consultado em 3 de junho de 2021
Liga??es externas
[editar | editar código fonte]- ?Atra??es turísiticas na Guatemala? (em espanhol)
- ?Guatemala, cuna de la Civilización Maya? (em espanhol)
- ?Literatura guatemalteca? (em espanhol)